A riqueza das famílias portuguesas, medida através dos ativos financeiros brutos detidos, cresceu 3,8% no ano passado, muito acima da média de longo prazo de 2,2%. Mas o principal impulsionador foram os depósitos bancários, que aumentaram 6%, enquanto os restantes ativos têm desempenhos mais contidos. As conclusões são do relatório de riqueza global 2022 do grupo Allianz, que aponta para um crescimento da riqueza mundial no ano passado, antes de um recuo que se prevê para este ano.