Rumores de aquisições animam mercados europeus
As principais bolsas europeias encerraram a sessão com ganhos, renovando máximos de mais de mais de três anos, numa sessão marcada pela especulação acerca de eventuais aquisições entre várias empresas. O Dow Jones Stoxx 50 valorizou 0.90% para 3.290,56 po
As principais bolsas europeias encerraram a sessão com ganhos, renovando máximos de mais de mais de três anos, numa sessão marcada pela especulação acerca de eventuais aquisições entre várias empresas. O Dow Jones Stoxx 50 valorizou 0.90% para 3.290,56 pontos, depois de renovar o máximo de três anos nos 3.292,91 pontos.
A moeda europeia deslizou mais de 1% face ao dólar, para o nível mais baixo desde Julho, depois de os EUA anunciaram que a produção industrial dos EUA cresceu inesperadamente em Setembro e que os gastos na construção avançaram em Agosto para um valor recorde. O euro [eur] seguia nos 1,1911 dólares a cair 0,95%.
O crude [cl1] seguia nos 65,70 dólares em Nova Iorque, a cair 0,82% e o «brent» [co1] negociado em Londres recuava 0,57% para os 63,12 dólares, com as expectativas de que as reservas de emergência vão conseguir cobrir a quebra de produção do Golfo do México.
Os rumores de Ofertas Públicas de Aquisição (OPA) impulsionaram os principais índices europeus, depois da empresa química britânica Boots Group ter anunciado que vai adquirir a Alliance Unichem.
O AEX [aex] encerrou nos 407,84 pontos com uma valorização de 1,20%, renovando o máximo de três anos. A Unilever e a Philips apreciaram 1,35% e 1,54% para os 59,95 euros e 22,45 euros, respectivamente.
Na Alemanha, o DAX [dax] valorizou 0,75% para os 5.064,15 pontos, depois de renovar o máximo de três anos nos 5.083,56 pontos. A fabricante de automóveis DaimlerChrysler avançou 1,29% para os 44,72 euros, depois de negar rumores de que a empresa estaria interessada em adquirir parte da Volkswagen. A Basf subiu 2,30% para os 63,94 euros, com rumores de que a empresa pretende adquirir a Rhodia, uma empresa de químicos francesa.
Em Espanha o IBEX [ibex] avançou 0.62% para encerrar no máximo de cinco anos nos 10.880,70 pontos. O banco Popular valorizou 2,56% para os 10,40 euros e a Endesa apreciou 1,12% para os 22,52 euros, depois de anunciar um plano de pagamento de dividendos de 7 mil milhões de euros, numa tentativa de evitar a OPA hostil da Gas Natural.
O CAC [cac] encerrou nos 4.622,54 pontos com uma valorização de 0,49%, depois de renovar o máximo de três anos nos 4.631,59 pontos. A farmacêutica Sanofi-Aventis subiu 0,87% para os 69,35 euros e o BNP Paribas valorizou 1,66% para os 64,30 euros.
O inglês Footsie [ukx] fechou nos 5.501,50 pontos com uma valorização de 0,43%, depois de renovar máximo de quatro anos no 5.515 pontos. A GlaxoSmithKline impulsionou o índice ao valorizar 1,18% para as 14,59 libras, depois do Deutsche Bank subir a recomendação para as empresas farmacêuticas. O banco HSBC subiu 0,65% para as 9,23 libras.
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