Europa termina em força com ajuda de Powell. Índice polaco afunda quase 3%
Juros aliviam na Zona Euro. Cupão norte-americano afunda mais de 7 pontos
Discurso de Powell fragiliza dólar e faz euro avançar quase 1%
Petróleo em alta com impasse entre Rússia e Ucrânia e queda das reservas nos EUA
Preço do ouro sobe com aposta reforçada em corte de juros pela Fed
À espera de Powell, Wall Street avança com cautela após vários dias de perdas
Taxas Euribor recuam nos prazos a três e seis meses
Europa negoceia "animada" após acordo comercial pelos EUA
Juros da Zona Euro estão a aliviar. Reino Unido e EUA em contraciclo
Expectativa de novas reduções nas taxas de juro nos EUA anima dólar
Preços do petróleo sobem perante indiferença da Índia aos avisos dos EUA
Ouro cai enquanto investidores aguardam por discurso de Jerome Powell
Ásia fecha mista com China em alta. Futuros europeus cedem em dia de discurso de Powell
Europa termina em força com ajuda de Powell. Índice polaco afunda quase 3%
As principais praças europeias encerraram a última sessão da semana em território positivo, com o Stoxx 600 a ficar bastante próximo dos máximos históricos atingidos em maio, numa altura em que os investidores mostram mais otimismo em relação à vitalidade das economias da região e estão animados com a possibilidade de um novo alívio nas taxas de juro nos EUA já em setembro.
O Stoxx 600, "benchmark" para a Europa, terminou a negociação com ganhos de 0,40% para 561,30 pontos, tendo chegado a crescer 0,8% para 563,28 pontos - bastante próximo dos máximos históricos de 565,18 pontos atingidos este ano. Já o britânico FTSE 100 tocou mesmo valores recorde, enquanto o alemão DAX aproxima-se do pico atingido em julho.
"O mercado interpretou as declarações [de Jerome Powell em Jackson Hole]como uma confirmação de que a flexibilização está iminente, mas acreditamos que a decisão está mais próxima de 50:50, dada a ênfase colocada nos dados económicos por vir", confessa George Brown, economista da Schroders, à Reuters.
Desde o início do ano, o Stoxx 600 já valorizou cerca de 11%, batendo os ganhos dos norte-americanos S&P 500 e Dow Jones, apesar de ficar ligeiramente atrás da subida registada pelo Nasdaq Composite em 2025. A valorização explica-se, em parte, pelo ambiente de taxas de juro mais baixas na Europa, mas também pelas promessas de gastos avultados com a defesa e infraestruturas, que prometem dar um novo vigor às economias da região - principalmente à alemã, que tem enfrentado uma recessão.
Entre as principais movimentações de mercado, a AkzoNobel disparou 6,84% para 60,92 euros, depois de o investidor ativista Cevian Capital ter comprado uma posição de 3% na empresa. Já o Standard Chartered valorizou 4,19% para 14,17 libras, após o banco britânico ter recebido uma decisão favorável por parte do Departamento de Justiça dos EUA.
O índice polaco WIG registou a pior sessão em mais de quatro meses, ao cair 2,9%, depois de o governo do país ter proposto aumentar os impostos sobre o rendimento dos bancos. Entre as restantes principais praças do continente, o alemão DAX subiu 0,29%, o espanhol IBEX ganhou 0,61%, o francês CAC40 valorizou 0,40%, o neerlandês AEX avançou 0,59% e o italiano FTSEMIB registou um acréscimo de 0,69%.
Juros aliviam na Zona Euro. Cupão norte-americano afunda mais de 7 pontos
Os juros das dívidas soberanas da Zona Euro encerraram a sessão desta sexta-feira com alívios substanciais, num dia marcado pelo discurso do presidente da Reserva Federal (Fed) dos EUA, que abriu portas a um corte nas taxas de juro na próxima reunião. O cupão das "Tresuries" norte-americanas a dez anos está a afundar mais de 7 pontos neste momento e a tendência alastrou-se à Europa.
A "yield" das "Bunds" alemãs com a mesma maturidade, que serve de referência para a Zona Euro, recuou 3,6 pontos base para 2,719%, enquanto os juros da dívida francesa e da italia a dez anos cederam 4,1 pontos e 5,5 pontos para 3,419% e 3,523%, respetivamente.
Na Península Ibérica, a tendência foi a mesma, com o cupão das obrigações portuguesas a deslizar 4,2 pontos base para 3,126% e o das obrigações espanholas a cair 4,3 pontos para 3,299%.
Fora da Zona Euro, os juros das "Gilts" britânicas aliviaram em 3,7 pontos base para 4,690%, enquanto os das "Tresuries" norte-americanas recuam 7,4 pontos para 4,254%.
Discurso de Powell fragiliza dólar e faz euro avançar quase 1%
O presidente da Reserva Federal (Fed) norte-americana abriu caminho para um novo alívio das taxas de juro já em setembro e o dólar está a reagir com perdas avultadas. A "nota verde" está a negociar em território negativo face às suas principais rivais, com o euro a contabilizar ganhos de cerca de 1% e a atingir máximos de quase um mês.
No simpósio anual da Fed em Jackson Hole, Jerome Powell indicou que, "com a política em território restritivo, a perspetiva de base e o equilíbrio variável dos riscos podem justificar um ajuste na nossa postura política". O presidente do banco central não se comprometeu com um corte na próxima reunião nem com o tamanho do alívio, mas a simples indicação de que pode existir um "ajuste" na política monetária está a deixar os mercados confiantes em relação a novos flexibilizações.
A esta hora, o euro avança 0,97% para 1,1719 dólares, enquanto a libra valoriza 0,92% para 1,3535 dólares. Já a "nota verde" cai 1,09% para 146,75 ienes.
"O dólar está em queda, as probabilidades de um corte nas taxas em setembro estão a aumentar e os investidores estão claramente a preparar-se para mais flexibilização", explicou Karl Schamotta, estratega de mercados da Corpay, à Reuters. O analista considera que a mensagem que Powell transmitiu a uma audiência repleta de economistas foi bastante mais "dovish" do que estava a ser antecipado.
O mercado de "swaps" atribuiu agora uma probabilidade em torno de 90% de um corte de 25 pontos-base nos juros de referência dos EUA, que se situam atualmente num intervalo entre 4,25% e 4,5%. Antes do discurso do presidente da Fed, as probabilidades estavam nos 75%, com a maioria dos investidores à espera de pelo menos mais um corte este ano.
Petróleo em alta com impasse entre Rússia e Ucrânia e queda das reservas nos EUA
Os preços do petróleo estão a avançar esta sexta-feira, apoiados no agravamento das tensões entre Rússia e Ucrânia e num recuo das reservas norte-americanas acima do esperado, colocando a matéria-prima a caminho do primeiro ganho semanal em três semanas.
A esta hora, o Brent soma 0,18% para 67,79 dólares por barril, enquanto o WTI sobe 0,31% para 63,72 dólares. Ambos os contratos tinham já acumulado ganhos superiores a 1% na sessão anterior, com o Brent a registar um avanço semanal em torno de 3% e o WTI de 1,5%.
A expectativa de um acordo de paz entre Moscovo e Kiev voltou a esfumar-se depois de novos ataques russos junto à fronteira com a União Europeia e da ofensiva ucraniana contra infraestruturas energéticas russas, de acordo com a Reuters. O impasse aumenta os receios de sanções adicionais contra a Rússia, sustentando as cotações do crude.
A par da geopolítica, os preços encontram suporte no recuo de seis milhões de barris nas reservas de crude dos EUA na semana terminada a 15 de agosto, um valor muito acima da queda de 1,8 milhões antecipada pelo mercado, segundo a Administração de Informação de Energia.
No entanto, dados mais fracos na Alemanha, que registou uma contração de 0,3% no segundo trimestre, limitaram os ganhos ao reavivar preocupações sobre a procura global. Também a expectativa em torno da política monetária da Fed está no radar dos investidores: Jerome Powell admitiu hoje a possibilidade de um corte de juros em setembro, medida que, a concretizar-se, poderá estimular a economia e dar suporte adicional ao consumo de petróleo.
Preço do ouro sobe com aposta reforçada em corte de juros pela Fed
O ouro está a subir esta sexta-feira, apoiado no reforço das apostas de que a Reserva Federal vai avançar com um corte de 25 pontos-base já em setembro. Os comentários de Jerome Powell em Jackson Hole, ao admitir a possibilidade de um “ajuste” na política monetária, levaram os investidores a rever em alta as probabilidades de uma descida dos juros e impulsionaram a procura pelo metal precioso.
A esta hora, a onça de ouro valoriza 1,07% para 3.374,54 dólares, a prata avança 2,14% para 39,41 dólares por onça, a platina sobe 1,18% para 1.373,64 dólares e o paládio ganha 1,4% para 1.126,25 dólares.
O discurso de Powell foi lido como um sinal de maior flexibilidade da Fed, mesmo sem uma promessa explícita de cortes. O presidente do banco central destacou que os riscos para a inflação permanecem, mas alertou para sinais de enfraquecimento do mercado de trabalho. “O equilíbrio variável dos riscos pode justificar um ajuste na nossa postura política”, afirmou, deixando os mercados a antecipar que a reunião de 16 e 17 de setembro poderá marcar uma viragem na política monetária.
De acordo com a ferramenta FedWatch da CME, a probabilidade atribuída a um corte de 25 pontos-base subiu de 75% antes do discurso para 90% após as declarações. O dólar norte-americano perdeu terreno e as “yields” das “treasuries” recuaram, reforçando a atratividade do ouro, que tende a beneficiar num contexto de taxas de juro mais baixas por não gerar rendimento próprio.
À espera de Powell, Wall Street avança com cautela após vários dias de perdas
Após vários dias de perdas, os principais índices norte-americanos arrancaram a última sessão da semana em terreno positivo. A negociação continua a ser marcada pela antecipação do discurso de Jerome Powell, presidente da Reserva Federal (Fed) dos EUA, no simpósio anual do banco central em Jackson Hole, com os investidores à procura de pistas sobre o futuro da política monetária.
O discurso de Powell está marcado para as 10:00 horas locais (15:00 horas em Portugal Continental) e espera-se um discurso breve, mas que dê aos mercados alguma direção, numa altura em que a política comercial da administração Trump continua a ameaçar o combate à inflação e o mercado laboral dá sinais de fragilidade. Contudo, Michael Matousek, analista da U.S. Global Investors, acredita que o presidente da Fed vai optar por uma "abordagem cautelosa".
"As tarifas estão a começar a surtir efeito. Por isso, Powell deve manter alguma cautela e reafirmar que vai continuar atento aos dados, a ver como as coisas evoluem, porque o efeito das taxas aduaneiras só se começou a sentir no início do verão", afirmou Matousek à Reuters. Os mercados continuam a apontar para dois cortes nas taxas de juro este ano, com o primeiro a vir em setembro - mas já estiveram mais confiantes que isto pode mesmo vir a acontecer.
Neste contexto, o S&P 500 arrancou a sessão a ganhar 0,61% para 6.408,99 pontos, enquanto o tecnológico Nasdaq Composite acelera 0,49% para 21.203,12 pontos e o industrial Dow Jones sobe 0,79% para 45.141,08 pontos. Os últimos dias em Wall Street foram marcados por perdas, com as retalhistas norte-americanas a darem sinais mistos ao mercado sobre a vitalidade do consumo privado do país - o principal motor da economia dos EUA.
Entre as principais movimentações, a Nvidia cai 0,12% para 174,77 dólares, depois de ter sido noticiado que a tecnológica pediu à Foxconn para suspender a produção do "chip" H20 - o semicondutor mais avançado que a empresa pode vender na China, tendo em conta as restrições introduzidas pela administração Biden. Por sua vez, a Alphabet avança 1,21% para 202,11 dólares, após a dona da Google ter assinado um acordo de seis anos de computação na nuvem com a Meta (dona do Facebook), no valor de 10 mil milhões de dólares.
Taxas Euribor recuam nos prazos a três e seis meses
As taxas Euribor a três e seis meses recuaram esta sexta-feira e a 12 meses ficou inalterada face ao dia anterior, pelo segundo dia consecutivo.
A taxa Euribor a seis meses, que em janeiro do ano passado passou a ser a mais utilizada em Portugal nos créditos à habitação com taxa variável, caiu novamente, desta feita 0,020 pontos, para 2,057%, contra 2,077% na quinta-feira.
A taxa a três meses também voltou a recuar nesta sexta-feira, neste caso 0,009 pontos para 2,017%, depois de ter caído para 2,026%, ainda assim, abaixo das Euribor a seis e a 12 meses.
A Euribor a 12 meses ficou hoje inalterada nos 2,084%, pelo segundo dia consecutivo.
Dados do Banco de Portugal (BdP) referentes a junho indicam que a Euribor a seis meses representava 37,74% do 'stock' de empréstimos para a habitação própria permanente com taxa variável.
Os mesmos dados indicam que as Euribor a 12 e a três meses representavam 32,28% e 25,58%, respetivamente.
Na última reunião de política monetária, em 24 de julho, o Banco Central Europeu (BCE) manteve as taxas diretoras, como antecipado pelos mercados e depois de oito reduções das mesmas desde que a entidade iniciou este ciclo de cortes em junho de 2024.
Enquanto alguns analistas antecipam a manutenção das taxas diretoras pelo menos até ao final deste ano, outros preveem um novo corte, de 25 pontos base, em setembro.
A próxima reunião de política monetária do BCE realiza-se em 10 e 11 de setembro em Frankfurt.
Europa negoceia "animada" após acordo comercial pelos EUA
Depois de na negociação de quinta-feira o impacto do acordo comercial entre a União Europeia e os EUA não ter sido o esperado, os investidores parecem na manhã desta sexta-feira estar a "digerir" os detalhes do "aperto de mão" entre os dois blocos financeiros.
As cotadas do setor automóvel avançam 0,63%, por exemplo, sendo que esta foi uma das indústrias incluídas nas tarifas de 15% (e que se estimavam que podiam ser superiores). Também o setor dos químicos, que vai beneficiar de um regime especial de taxação, está a negociar no seu conjunto com ganhos de 0,68%.
O Stoxx 600, o índice de referência europeu, avança 0,22% para os 560,28 pontos.
Já nos resultados por praças, o alemão DAX sobe 0,10%, o espanhol IBEX ganha 0,43%, o francês CAC40 sobe 0,15%, o neerlandês AEX avança 0,36% e o italiano FTSEMIB está no verde com 0,41%. Em contraciclo está o PSI, que a esta hora segue a desvalorizar 0,20%, pressionado pelo contágio do tombo registado na bolsa polaca.
Em termos individuais, a neerlandesa Akzo Nobel avança a esta hora mais de 5% (após um investimento da Cevian Capital), enquanto a dinamarquesa Ambu, de equipamentos hospitalares, salta 4,5%. Também a Novo Nordisk está a apresentar ganhos sólidos, com um avanço de 3,15% no valor das ações, para 367,1 coroas dinamarquesas, beneficiando da taxa máxima de 15% para produtos farmacêuticos.
Juros da Zona Euro estão a aliviar. Reino Unido e EUA em contraciclo
Os juros das dívidas soberanas da Zona Euro estão a aliviar na sessão desta sexta-feira, em contraciclo com os Estados Unidos. As obrigações alemãs a dez anos, tidas como referência para o contexto europeu, estão a descer 0,4 pontos-base para uma taxa de 2,751% de rendibilidade.
Em França, os juros da dívida a 10 anos estão a recuar 0,8 pontos-base para 3,452% e, em Itália, a descida é de 1 ponto-base para 3,568%. A vizinha Espanha acompanha a tendência europeia, com os juros da dívida a recuarem 0,8 pontos-base para 3,334%.
Por cá, a "yield" das Obrigações do Tesouro portuguesas a 10 anos estão também a aliviar 0,8 pontos para 3,159%.
Em sentido contrário, as obrigações do Reino Unido estão a agravar-se em 1,4 pontos-base para 4,741% e, nos Estados Unidos, estão a subir 0,8 pontos-base para 4,335% de rendibilidade.
Expectativa de novas reduções nas taxas de juro nos EUA anima dólar
O dólar está a registar ganhos face aos seus principais concorrentes, num dia em que é esperado o presidente da Reserva Federal (Fed) norte-americana, Jerome Powell, dê novas pistas sobre o futuro da política monetária do país, no simpósio anual do banco central em Jackson Hole.
Os analistas têm estado a apostar em duas novas descidas das taxas de juro até ao final do ano, mas os dados económicos conhecidos na quinta-feira trouxeram conclusões mistas sobre o rumo a dar à política monetária da Fed.
Por um lado, o número de americanos a pedir subsídio de desemprego teve o maior aumento em três meses na semana passada – sinalizando que o mercado laboral está a ficar fragilizado – e, por outro lado, o indicador de atividade industrial voltou a ganhar força em agosto.
O índice do dólar americano (DXY), que compara o valor da moeda norte-americana com outras divisas, avança 0,12% para os 98,7340 pontos.
Por volta das 09:30 horas desta sexta-feira, o euro estava a desvalorizar 0,10% para 1,1594 dólares. Já a moeda norte-americana estava a subir 0,16% para 148,60 ienes e a registar ganhos de 0,12% para 0,8097 francos suíços. Por outro lado, a libra estava a a negociar "na linha de água" para 1,3412 dólares.
Preços do petróleo sobem perante indiferença da Índia aos avisos dos EUA
A Índia continua a importar petróleo da Rússia, com os países a terem fechado recentemente um acordo para as entregas de remessas do "ouro negro" nos meses de setembro e outubro. Isto além de ambas as nações terem negociado uma aproximação comercial muito mais abrangente e avaliada em 100 mil milhões de dólares.
Com estas movimentações, a Índia tem mostrado indiferença aos vários avisos feitos pelos EUA. De recordar que os norte-americanos aplicaram tarifas de 25% às importações vindas da Índia e ameaçaram com mais 25%, a partir de 27 de agosto, caso o país não parasse de comprar petróleo à Rússia.
O mais recente alerta foi dado pelo conselheiro Peter Navarro. "A índia não parece ter reconhecido ainda o seu papel neste banho de sangue", sublinhou o político americano, aludindo a que a compra de petróleo à Rússia permite que o país continue a agressão à Ucrânia. "Eles [Índia] não precisam do petróleo. É um esquema de refinação para partilha de lucros", acrescentou, acusando, de forma indireta, o país asiático de servir como plataforma de escoamento do petróleo russo para outros países.
Apesar do "drama" em torno desta questão, o mercado de negociação de petróleo está a reagir de forma relativamente tranquila e positiva à quezília diplomática. A esta hora, o preço do Brent, o índice de referência para a Europa, negoceia nos 67,77 dólares por barril, o que representa uma subida de 0,15%. Já o West Texas Intermediate (WTI), a referência americana, negoceia nos 63,66 dólares, uma subida de 0,22%.
À parte da questão da Índia, o que parece impedir maiores avanços no preço do petróleo são as perspetivas de aumento de produção nos próximos tempos. "A perspetiva fundamental do mercado mantém-se em baixa, com aumentos significativos de inventários a partir do próximo trimestre", comentou Warren Patterson, da área de estratégia de matérias-primas do grupo ING, citado pela Bloomberg.
Mais lidas
O Negócios recomenda