Europa desce ao vermelho. Deutsche Bank cai mais de 4% e penaliza setor da banca
Petróleo sobe com inflação norte-americana na mira
Ouro sobe à boleia de dólar mais fraco
Juros aliviam na Zona Euro
Europa ganha com investidores à espera de inflação nos Estados Unidos
Taxa Euribor sobe a três, a seis e a 12 meses
Wall Street em alta apesar de subida da inflação nos EUA
Ouro valoriza mesmo com números da inflação nos EUA a puxarem pelo dólar
Petróleo valoriza quase 3% após Irão apreender petroleiro
Juros aliviam na Zona Euro com comentário de membro do BCE
Europa desce ao vermelho. Deutsche Bank cai mais de 4% e penaliza setor da banca
- Europa aponta para o verde e Ásia fecha com ganhos antes de inflação nos EUA
- Petróleo sobe com inflação norte-americana na mira
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A expectativa da maioria dos economistas é que a taxa de inflação homóloga tenha subido uma décima, para 3,2%, mas que a inflação subjacente, que exclui a energia e os alimentos, tenha recuado ligeiramente, abrindo porta a um alívio dos juros.
"O recente 'rally' mostra que, de forma geral, tanto os investidores domésticos como estrangeiros têm sido forçados a mudar a sua posição quanto às ações japonesas para uma mais positiva", afirmou Ikuo Mitsui, gestor de fundos na Aizawa Securities, à Bloomberg.
Os preços do petróleo estão a subir, impulsionados pela continuação das tensões no Médio Oriente e por um dólar mais fraco antes da leitura da inflação de dezembro nos Estados Unidos. Isto porque, sendo cotada em dólares, à semelhança do ouro, a queda da nota verde tende a beneficiar as "commodities".
O West Texas Intermediate (WTI), negociado em Nova Iorque, valoriza 0,81% para 71,95 dólares por barril e o Brent do Mar do Norte, referência para as importações europeias, sobe 0,85% para 77,45 dólares por barril. A matéria-prima regressa aos ganhos, depois de ontem os preços terem deslizado após a Administração norte-americana de Informação em Energia ter reportado um aumento inesperado das reservas de crude nos Estados Unidos. O petróleo tem oscilado entre perdas e ganhos este ano, com os investidores a terem dificuldade em perceber as perspetivas para o ano.
A matéria-prima regressa aos ganhos, depois de ontem os preços terem deslizado após a Administração norte-americana de Informação em Energia ter reportado um aumento inesperado das reservas de crude nos Estados Unidos.
O petróleo tem oscilado entre perdas e ganhos este ano, com os investidores a terem dificuldade em perceber as perspetivas para o ano.
O ouro está a valorizar, beneficiando de um dólar ligeiramente mais fraco antes da divulgação da leitura da inflação de dezembro nos Estados Unidos. A queda da "nota verde" tende a beneficiar o metal precioso que, por ser cotada em dólares, se torna mais atrativo para quem negoceia noutras moedas.
O ouro spot sobe 0,3% para 2.030,56 dólares por onça. Noutros metais, o paládio ganha 0,84% para 1.011,91 dólares e a platina soma 0,46% para 926,89 dólares. Os números da inflação na maior economia mundial podem ajudar a um posicionamento sobre a altura que a Reserva Federal (Fed) norte-americana irá começar a baixar os juros. No mercado cambial, o euro negoceia na linha d'água, estando a desvalorizar 0,01% para 1,0972 dólares. A divisa norte-americana perde 0,13% face ao iene, que recupera ligeiramente após dois dias de quedas, e 0,01% perante o franco suíço. O presidente da Fed de Nova Iorque, John Williams, disse, na quarta-feira, que a política monetária está em níveis suficientemente restritivos para levar a inflação à meta do banco central (2%), mas que os governantes da autoridade monetária precisam de mais provas que o aumento dos preços está a descer. Uma queda da inflação maior do que a antecipada poderá significar perdas mais elevadas para o dólar, uma vez que será vista como um sinal de que a Fed está a conseguir o seu objetivo.
Os números da inflação na maior economia mundial podem ajudar a um posicionamento sobre a altura que a Reserva Federal (Fed) norte-americana irá começar a baixar os juros.
No mercado cambial, o euro negoceia na linha d'água, estando a desvalorizar 0,01% para 1,0972 dólares.
A divisa norte-americana perde 0,13% face ao iene, que recupera ligeiramente após dois dias de quedas, e 0,01% perante o franco suíço.
O presidente da Fed de Nova Iorque, John Williams, disse, na quarta-feira, que a política monetária está em níveis suficientemente restritivos para levar a inflação à meta do banco central (2%), mas que os governantes da autoridade monetária precisam de mais provas que o aumento dos preços está a descer.
Uma queda da inflação maior do que a antecipada poderá significar perdas mais elevadas para o dólar, uma vez que será vista como um sinal de que a Fed está a conseguir o seu objetivo.
Os juros das dívidas soberanas na Zona Euro estão a aliviar, o que sinaliza uma maior aposta dos investidores nas obrigações. Isto um dia após o vice-presidente do Banco Central Europeu (BCE), Luis de Guindos, ter afirmado que, apesar de até agora o abrandamento económico ter sido gradual e contido, os dados indicam que "o futuro mantém-se incerto e que as perspetivas estão inclinadas para o negativo".
O número dois do banco central admitiu mesmo que os últimos dados confirmam a possibilidade de uma recessão técnica na Zona Euro na segunda metade de 2023.
Isto num dia em que o mercado aguarda pela leitura da inflação de dezembro nos Estados Unidos.
A "yield" da dívida pública portuguesa cede 3,7 pontos base para para 2,773% e a das Bunds alemãs com o mesmo prazo recua 2,8 pontos para 2,212%.
A rendibilidade da dívida italiana desce 4,1 pontos base para 3,795%, a da dívida espanhola alivia 3,8 pontos para 3,131% e a da dívida soberana francesa cai 3,7 pontos para 2,708%.
Fora da Zona Euro, os juros da dívida britânica recuam 2,3 pontos base para 3,792%.
As bolsas europeias abriram pintadas de verde, num dia em que os investidores estão focados na leitura da inflação de dezembro nos Estados Unidos. Os dados serão divulgados esta quinta-feira, ao início da tarde em Lisboa, sendo que a expectativa é que providenciem pistas sobre quais os próximos passos da Fed para a política monetária.
Um abrandamento da inflação irá alimentar o otimismo quanto ao corte dos juros, mas uma leitura mais alta do que o esperado poderá estimular volatilidade no mercado. Os economistas ouvidos pela Bloomberg esperam que a inflação core tenha caído para os 3,8% em dezembro.
A esta hora, o Stoxx 600, referência para a região, valoriza 0,5% para 478,78 pontos, com praticamente todos os setores a registarem ganhos. O do automóvel é o que mais sobe (1,29%), enquanto o da banca é o único a perder (-0,28%).
Entre as principais movimentações, a chilena Antofagasta avança mais de 1% um dia após ter visto a RBC subir a recomendação das ações para "outperform", justificando que a empresa irá ser uma das principais beneficiárias da rápida redução de fornecimento de cobre. Já a cadeia de supermercados britânica Tesco arrancou no verde após ter revisto em alta as perspetivas de lucros para este ano, mas passou entretanto a negociar com perdas, estando a cair 0,1%.
Nas principais praças europeias,o alemão Dax 30 ganha 0,55%, o francês CAC-40 sobe 0,35%, o italiano FTSE Mib soma 0,6%, o espanhol Ibex 35 valoriza 0,6% e o britânico FTSE 100 avança 0,25%. Já o AEX, em Amesterdão, regista uma subida de 0,72%.
A taxa Euribor subiu hoje a três, a seis e a 12 meses face a quarta-feira e manteve-se abaixo de 4% nos três prazos.
Com as alterações de hoje, a Euribor a três meses, que avançou para 3,942%, ficou acima da taxa a seis meses (3,920%) e da taxa a 12 meses (3,654%).
A taxa Euribor a 12 meses, atualmente a mais utilizada em Portugal nos créditos à habitação com taxa variável e que esteve acima de 4% entre 16 de junho e 28 de novembro, subiu hoje para 3,654%, mais 0,019 pontos do que na quarta-feira, depois de ter avançado em 29 de setembro para 4,228%, um novo máximo desde novembro de 2008.
Segundo dados do BdP referentes a outubro de 2023, a Euribor a 12 meses representava 37,8% do 'stock' de empréstimos para habitação própria permanente com taxa variável. Os mesmos dados indicam que a Euribor a seis e a três meses representava 35,9% e 23,6%, respetivamente.
No prazo de seis meses, a taxa Euribor, que esteve acima de 4% entre 14 de setembro e 01 de dezembro, também subiu hoje, para 3,920%, mais 0,018 pontos que na sessão anterior e contra o máximo desde novembro de 2008, de 4,143%, registado em 18 de outubro.
No mesmo sentido, a Euribor a três meses avançou hoje face à sessão anterior, ao ser fixada em 3,942, mais 0,006 pontos e depois de ter subido em 19 de outubro para 4,002%, um novo máximo desde novembro de 2008.
A média da Euribor em dezembro desceu 0,037 pontos para 3,935% a três meses (contra 3,972% em novembro), 0,138 pontos para 3,927% a seis meses (contra 4,065%) e 0,343 pontos para 3,679% a 12 meses (contra 4,022%).
As Euribor começaram a subir mais significativamente a partir de 04 de fevereiro de 2022, depois de o BCE ter admitido que poderia subir as taxas de juro diretoras devido ao aumento da inflação na Zona Euro e a tendência foi reforçada com o início da invasão da Ucrânia pela Rússia em 24 de fevereiro de 2022.
Na mais recente reunião de política monetária, em 14 de dezembro, o BCE manteve as taxas de juro de referência pela segunda vez (consecutiva) desde 21 de julho de 2022.
A próxima reunião de política monetária do BCE, que será a primeira deste ano, realiza-se em 25 de janeiro.
As taxas Euribor a três, a seis e a 12 meses registaram mínimos de sempre, respetivamente, de -0,605% em 14 de dezembro de 2021, de -0,554% e de -0,518% em 20 de dezembro de 2021.
As Euribor são fixadas pela média das taxas às quais um conjunto de 19 bancos da zona euro está disposto a emprestar dinheiro entre si no mercado interbancário.
Lusa
Os principais índices em Wall Street abriram a negociar ligeiramente em alta, com os investidores a digerirem os números da inflação dos Estados Unidos divulgados minutos antes do início da sessão desta quinta-feira.
O índice de preços no consumidor acelerou para 3,4% em dezembro, o valor mais elevado dos últimos três meses. Os economistas ouvidos pela Reuters esperavam um abrandamento para 3,2%. Em termos mensais foi registada uma subida de 0,3%.
Já a inflação subjacente, que exclui alimentação e energia, subiu para 3,9% em dezembro em termos homólogos, acima dos 3,8% esperados pelos analistas.
O Dow Jones avança 0,12%, nos 37.740,99 pontos. Já o S&P 500 soma 0,23%, para os 4.794,46 pontos, e o tecnológico Nasdaq Composite sobe 0,45% até aos 15.037,22 pontos.
Os participantes do mercado estimam agora em 60% a possibilidade de um corte de juros pela Fed, face a 70% antes dos números da inflação terem sido conhecidos.
Face a estes dados a "yield" da dívida norte-americana a 10 anos, de referência, agravou-se voltando a ultrapassar a fasquia dos 4% e renovando pressão nas "megacaps", empresas com maior capitalização bolsista.
"O que estes dados mostram é que o caminho para um 'soft landing' não é uma linha reta. Os números da inflação acima do esperado mostram que os investidores têm de repensar quantos cortes de juros vai a Fed ser capaz de realizar e quando", comentou à Reuters o economista-chefe da Annex Wealth Management, Brian Jacobsen.
Entre os principais movimentos de mercado, os títulos relacionados com criptomoedas, como a Coinbase, Bitfarms e a Riot Platforms vão valorizando entre 2% e 4%. Isto depois de esta quarta-feira, já após o fecho da sessão, o regulador financeiro norte-americano (SEC, na sigla em inglês) ter dado "luz verde" aos primeiros "exchange traded funds" (ETF) com exposição ao preço "spot" da bitcoin.
A bitcoin segue a somar 2,11% para 47.656,9 dólares.
Os investidores viram agora as atenções para os preços no produtor também nos EUA e para os resultados de algumas das maiores instituições financeiras dos Estados Unidos, como o JPMorgan, Bank of America, Wells Fargo e Citigroup, que serão divulgados esta sexta-feira.
O ouro está a negociar em alta, mesmo depois de ter sido conhecida a inflação de dezembro nos Estados Unidos esta quinta-feira, que mostrou uma aceleração superior ao esperado.
Estes números estão a levar os investidores a reavaliarem as previsões de cortes dos juros de referência pela Fed.
O ouro avança 0,34% para 2.031,38 dólares por onça.
No mercado cambial, o dólar continua a sua trajetória ascendente, tendo chegado a tocar máximos de um mês contra o iene. A "nota verde" está a capitalizar na possibilidade de a Reserva Federal manter as taxas de juro diretoras em terreno restritivo durante mais tempo do que estava a ser antecipado.
O dólar avança 0,26% para 0,9137 euros e 0,01% face à moeda nipónica nos 145,78 ienes. Já o índice da Bloomberg da divisa norte-americana - que mede a força do dólar contra 10 moedas rivais - sobe 0,35% para 102,719 pontos.
As atenções dos investidores viram-se agora para os preços no produtor também nos EUA e referentes a dezembro que serão conhecidos esta sexta-feira.
Os preços do petróleo estão a valorizar de forma significativa, depois de o Irão ter apreendido um petroleiro ao largo de Omã, levando a um escalar de receios de que Teerão possa aumentar o número de ataques contra navios mercantes de passagem no Mar Vermelho.
O West Texas Intermediate (WTI), negociado em Nova Iorque, valoriza 3,01% para 73,52 dólares por barril e o Brent do Mar do Norte, referência para as importações europeias, sobe 2,62% para 78,81 dólares por barril.
O Irão terá apreendido um navio com petróleo iraquiano que ia em direção à Turquia, no que parece ser uma retaliação pela apreensão, no ano passado, do mesmo petroleiro pelo Estados Unidos, devido à evasão de sanções.
Já na terça-feira as milícias houthis do Iémen lançaram um conjunto de ataques, o maior número até hoje, a cargueiros comerciais em passagem pelo Mar Vermelho.
"A redução da procura, a instabilidade no Médio Oriente e as reações inexistentes às mudanças de preços têm levado produtores, consumidores e participantes do mercado a entrarem em paranoia relativamente aos preços do petróleo", referem analistas do Barclays, numa nota vista pela Reuters, em que baixam as perspetivas do preço do Brent em 8 dólares para 85 dólares por barril.
Ainda esta quinta-feira o CEO da Maersk, uma das maiores transportadoras mundiais, afirmou que poderia demorar vários meses a que a rota do Mar Vermelho reabra ao comércio internacional.
"É pouco claro para nós se estamos a falar em reestabelecer uma passagem segura pelo Mar Vermelho em termos de dias, semanas ou meses... Poderia potencialmente ter consequências significativas no crescimento económico global", acrescentou Vincent Clerc em entrevista ao Financial Times.
Leia mais aqui.
Os juros das dívidas soberanas na Zona Euro aliviaram ligeiramente esta quinta-feira, num dia em que os investidores estiveram a avaliar comentários de Boris Vujcic, governador do banco central da Croácia.Vujcic afirmou que pode vir a considerar um cenário de cortes de juros pelo Banco Central Europeu mais cedo do que o esperado, caso a inflação continue a descer à velocidade atual.
Os juros da dívida portuguesa a dez anos desceram 1,8 pontos base para 2,792%. A "yield" das Bunds alemãs com maturidade a dez anos, referência para a região, recuou 0,8 pontos para 2,232%.
A rendibilidade da dívida espanhola cedeu 2,3 pontos base para 3,147%, ao passo que os juros da dívida italiana foram os únicos desceram 3,8 pontos para 3,799% e os da dívida francesa recuaram 1,2 pontos para 2,732%.
Fora da Zona Euro, os juros da dívida britânica agravaram-se 2,2 pontos base para 3,837%.
Os principais índices europeus encerraram a sessão no vermelho, depois de os últimos dados da inflação nos Estados Unidos terem mostrado uma aceleração dos preços em dezembro, desafiando as expectativas do mercado de que a Reserva Federal possa começar, em breve, a realizar cortes das taxas de juro diretoras. O índice de referência europeu, Stoxx 600, desceu 0,77% para 472,77 pontos, estando a negociar perto de mínimos de um mês. A penalizar esteve o setor da banca, que caiu 1,9%, num dia em que o Deutsche Bank desceu 4,31% para 12,2 euros, depois de o regulador do mercado de capitais espanhol, a CNMV, ter anunciado uma investigação ao banco devido a "infrações muito graves" na venda de produtos complexos, segundo um email citado pela Bloomberg.
O índice de referência europeu, Stoxx 600, desceu 0,77% para 472,77 pontos, estando a negociar perto de mínimos de um mês.
A penalizar esteve o setor da banca, que caiu 1,9%, num dia em que o Deutsche Bank desceu 4,31% para 12,2 euros, depois de o regulador do mercado de capitais espanhol, a CNMV, ter anunciado uma investigação ao banco devido a "infrações muito graves" na venda de produtos complexos, segundo um email citado pela Bloomberg.
"O mercado está certamente a considerar este relatório [da inflação] como 'hawkish' face às expectativas que tinha, embora não o suficiente para deixar totalmente de fora um corte dos juros em março", afirmou à Bloomberg Geoffrey Yu, estratega do BNY Mellon.
"Nada está fora de questão neste momento e não creio que estes números alterem isso, mas as expectativas de cortes de juros e as posições associadas terão de permanecer cautelosas por enquanto", acrescentou.
Nas principais praças europeias, o alemão Dax 50 caiu 0,86%, o espanhol Ibex 35 recuou 0,62%, o italiano FTSE MIB desceu 0,66%, o francês CAC-40 perdeu 0,52%, o britânico FTSE 100 desvalorizou 0,98% e o AEX, em Amesterdão, deslizou 0,06%.
Em Lisboa, o PSI acompanhou as quedas na Europa, mas de forma mais ténue, ao ceder 0,19%.
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