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Semana começa no verde para a Europa. Continental sobe mais de 10%

Acompanhe aqui, minuto a minuto, o desempenho dos mercados desta segunda-feira.

Traders, trading, bolsas, ações, analistas, sala de mercados do BNP Paribas
Traders, trading, bolsas, ações, analistas, sala de mercados do BNP Paribas Sérgio Lemos
11 de Novembro de 2024 às 17:59
Ásia no vermelho após estímulos desapontantes na China. Europa aponta para o verde

As expectativas eram elevadas, mas as autoridades chinesas voltaram a desiludir os mercados. O pacote de estímulos económicos anunciado na sexta-feira, que compreende um aumento do teto da dívida dos governos locais para 35,52 biliões de yuans, não agradou os investidores e levou as bolsas chinesas a terminarem a sessão, maioritariamente, no vermelho.

O Hang Seng, de Hong Kong, perdeu 1,8%, enquanto o Shanghai Composite encerrou a ceder 0,1%. Já o CSI 300, "benchmark" para a negociação continental, conseguiu terminar à tona, apesar de ter chegado a perder quase 1,4%. A pressionar as bolsas chinesas estiveram ainda os novos dados da inflação no país, que continuam a ficar abaixo do esperado.

Em outubro, a taxa de inflação desacelerou para os 0,3%, quando em setembro se tinha cifrado nos 0,4%. É o número mais baixo em quatro meses e mostra que a China continua a enfrentar grandes pressões deflacionistas.

A eleição de Trump como o 47.º Presidente dos EUA também afetou o sentimento da negociação desta segunda-feira. Vários economistas esperavam um pacote de estímulos mais robusto para enfrentar as tarifas sobre produtos chineses que o novo presidente pretende impor – e, no rescaldo dos resultados eleitorais, a UBS decidiu rever em baixa as expectativas de crescimento da nação asiática para 2025 e 2026.

Pelo Japão, o Nikkei 225 encerrou em ligeira alta ao valorizar 0,08%, enquanto o Topix caiu 0,09%. O banco central do país prevê aumentar as taxas de juro até 1% no segundo semestre fiscal de 2025 da autoridade monetária – que começa em setembro. Isto se os preços e a economia evoluírem na medida do esperado.

Nas restantes praças asiáticas, o sul-coreano Kospi caiu 1,15% para mínimos de dois meses, enquanto o australiano S&P/ASX 200 cedeu 0,43%. Pela Europa, a negociação de futuros aponta para uma abertura em alta, com o Euro Stoxx 50 a valorizar 0,4% no "premarket".

Ouro continua a ceder com apetite pelo risco em alta
Ouro continua a ceder com apetite pelo risco em alta

O ouro, um dos principais portos de abrigo dos investidores em alturas mais voláteis, continua a recuar esta segunda-feira, depois de a reeleição de Donald Trump para a Casa Branca e o corte de 25 pontos base nas taxas diretoras por parte da Reserva Federal (Fed) norte-americana ter retirado fatores de incerteza do mercado.

A penalizar o metal amarelo está também a valorização do dólar face às principais divisas.

O ouro cede 0,55%, para os 2.669,93 dólares por onça, depois de ter caído quase 2% na semana passada.

O maior apetite dos investidores pelo risco está também a desviar as atenções para as ações e criptoativos, por exemplo.

Petróleo praticamente inalterado após maior queda em duas semanas
Petróleo praticamente inalterado após maior queda em duas semanas

Os preços do petróleo estão a negociar praticamente inalterados esta manhã, depois de terem registado a maior queda em duas semanas na sexta-feira. A matéria-prima esteve a ser pressionada pelo mais recente anúncio da China, que apresentou um novo pacote de medidas de estímulo à economia que desapontou os investidores. Os mercados esperavam propostas de maior peso para apoiar o consumo nacional.

A esta hora, o West Texas Intermediate (WTI), "benchmark" para os Estados Unidos, recua 0,06 % para 70,34 dólares por barril. Já o Brent do Mar do Norte, crude negociado em Londres e referência para as importações europeias, valoriza 0,08% para 73,93 dólares.

Os mercados têm estado a avaliar as perspetivas para a procura global de crude em 2025, bem como as repercussões que a eleição de Donald Trump como o novo inquilino da Casa Branca pode ter sobre o mercado petrolífero. Esta terça-feira, a OPEP (Organização dos Países Exportadores de Petróleo) vai divulgar o seu relatório mensal, onde deve atualizar as projeções de crescimento da procura mundial de petróleo para o próximo ano. Em outubro, o cartel reduziu as suas previsões de crescimento para 105,9 milhões de barris por dia – menos 100 mil do que a expectativa anterior.

"O mercado do crude atingiu um valor justo e sente-se confortável no nível dos 70 dólares", afirma Chris Weston, diretor de pesquisa do Pepperstone Group. "É verdade que temos o risco das eleições nos EUA que podem afetar as perspetivas de crescimento, mas não esperamos que essa batalha morda e tenha impacto esta semana", concluiu. 

Dólar volta a avançar com impulso de Trump e Fed

A moeda norte-americana prossegue esta segunda-feira os ganhos dos últimos dias perante as principais divisas. A dar força ao dólar está a reeleição de Donald Trump para a presidência dos EUA e a convicção de que a Reserva Federal (Fed) irá ser mais comedida no alívio das taxas diretoras.

O dólar ganha 0,3% face à moeda única europeia, cotando nos 0,9358 euros, e avança 0,75% perante a divisa nipónica, para os 153,78 ienes.

A "nota verde" sobe ainda 0,18% em relação à libra esterlina e 0,38% face ao franco suíço.

Juros na Zona Euro aliviam

Os juros das dívidas soberanas dos países da Zona Euro estão a aliviar esta segunda-feira. No caso da Alemanha, os analistas advertem que a perspetiva de eleições antecipadas poderá levar a um maior apetite pela dívida germânica e fazer subir as "yields".

Os juros da dívida portuguesa a 10 anos cedem 2,9 pontos base, para os 2,827%, enquanto no país vizinho recuam 3,2 pontos, até aos 3,070%.

Já a "yield" da dívida alemã, "benchmark" no mercado europeu, cai 2,7 pontos base para 2,336%. As dívidas francesa e italiana registam uma queda de igual dimensão nos juros: 3,5 pontos base para 3,082% e 3,620%, respetivamente.

Bolsas europeias avançam após três semanas de queda

As principais praças europeias arrancaram no verde esta segunda-feira, tentando acompanhar os ganhos de sexta-feira em Wall Street. Após três semanas com saldo negativo, as bolsas do Velho Continente estão a beneficiar de bons resultados de algumas cotadas.

O Stoxx600 sobe 0,97%, para 511,52 pontos, com os setores da construção, dos seguros e dos bens industriais a liderarem os ganhos.

O alemão DAX sobe 1,06%, o parisiense CAC40 ganha 1,1% e o britânico FTSE100 avança 0,69%.

Já o espanhol IBEX35 e o italiano FTSEMIB valorizam 0,72%.

Entre os principais movimentos do mercado, o Natwest avança 1,89% após o banco ter comprado mil milhões de libras em ações à Coroa britânica. Já a sueca Delivey Hero ganha 1,75% após a empresa de entrega de comida ter revelado que pretende cotar a sua unidade Talabat no Dubai.

A alemã Continental dispara 6,44% após ter reportado um salto de 62,8% nos lucros trimestrais, para 486 milhões de euros.

Euribor sobe a 3 e 6 meses mas a 12 meses cai para mínimo desde outubro de 2022

A Euribor subiu hoje a três e seis meses e desceu a 12 meses para um novo mínimo desde outubro de 2022.

Com as alterações de hoje, a taxa a três meses, que avançou para 3,040%, continuou acima da taxa a seis meses (2,831%) e da taxa a 12 meses (2,528%).

A taxa Euribor a seis meses, que passou em janeiro a ser a mais utilizada em Portugal nos créditos à habitação com taxa variável e que esteve acima de 4% entre 14 de setembro e 01 de dezembro de 2023, avançou hoje para 2,831%, mais 0,009 pontos.

Dados do Banco de Portugal (BdP) referentes a setembro mostram que a Euribor a seis meses representava 37,26% do 'stock' de empréstimos para a habitação própria permanente com taxa variável. Os mesmos dados indicam que a Euribor a 12 e a três meses representavam 33,37% e 25,46%, respetivamente.

No prazo de 12 meses, a taxa Euribor, que esteve acima de 4% entre 16 de junho e 29 de novembro de 2022, recuou hoje para 2,528%, menos 0,006 pontos do que na sexta-feira e um novo mínimo desde 06 de outubro de 2022.

Noutro sentido, a Euribor a três meses subiu hoje, ao ser fixada em 3,040%, mais 0,008 pontos do que na sessão anterior.

A média da Euribor em outubro desceu a três, a seis e a 12 meses, mais acentuadamente do que em setembro e com mais intensidade nos prazos mais curtos.

Em 17 de outubro, o BCE cortou as taxas de juro em um quarto de ponto pela terceira vez este ano, a segunda consecutiva, para 3,25%, face a uma inflação que considera estar "no bom caminho" e a uma atividade económica pior do que o previsto.

Depois do encontro de 17 de outubro na Eslovénia, o BCE tem marcada para 12 de dezembro a última reunião de política monetária deste ano.

Em 18 de setembro foi a vez de a Reserva Federal norte-americana (Fed) cortar os juros em 50 pontos base, naquela que foi a primeira descida desde 2020.

As Euribor são fixadas pela média das taxas às quais um conjunto de 19 bancos da zona euro está disposto a emprestar dinheiro entre si no mercado interbancário.

Wall Street em alta ainda a beneficar do "rally" das eleições
Wall Street em alta ainda a beneficar do 'rally' das eleições

Os principais índices em Wall Street abriram em alta pela quinta sessão consecutiva, à exceção do Nasdaq Composite, estendendo os ganhos obtidos após a reeleição de Donald Trump para presidente dos Estados Unidos, ao mesmo tempo que o dólar avança para máximos de um ano.

Além disso, os investidores aguardam por mais dados relativos à inflação na maior economia do mundo, que pode dar mais pistas em relação aos próximos passos da Reserva Federal.

Esta quarta-feira é divulgado o índice de preços no consumidor. O mercado prevê que se tenha registado um aumento do mesmo ritmo do de setembro, quando subiu 0,2%.

"Com as eleições e outro corte nas taxas de juro ainda a atuar no mercado, a questão é se ainda é possível continuar a empurrar o mercado para novos máximos", disse a Morgan Stanley. Os dados de inflação desta semana podem determinar se o mercado mantém os seus ganhos".

O S&P avança 0,23% para 6.009,26 pontos, enquanto o Dow Jones sobe 0,9% para 44.383,02 pontos. Em contraciclo, o tecnológico Nasdaq Composite perde 0,1% para 19.267,66 pontos. 

Entre os principais movimentos de mercado, a Tesla sobe perto de 8%, ainda beneficiando do "rally" que registou à boleia das eleições dos EUA. Já a Apple e a Nvidia descem quase 2%. 

A AbbVie afunda mais de 12% após dois ensaios do medicamento da farmacêutica para o tratamento de esquizofrenia não terem atingido o objetivo.

Procura chinesa fraca continua a pressionar os preços do petróleo
Procura chinesa fraca continua a pressionar os preços do petróleo

As cotações do crude estão a recuar mais de 2% e estendem as perdas registadas desde a semana passada, num momento em que os investidores digerem a contínua procura fraca por parte da China, o maior importador de crude do mundo. 

Os dados da economia chinesa revelados este fim-de-semana revelaram uma inflação "anémica" para o consumidor em outubro, a par de uma queda nos preços à saída das fábricas.  

A esta hora, o West Texas Intermediate (WTI), "benchmark" para os Estados Unidos, recua 2,94% para 68,33 dólares por barril. Os contratos para o mês seguinte do WTI estão perto do valor mais baixo desde junho, ou seja, a contração de curto prazo no mercado físico está a diminuir, uma reviravolta face ao sentimento que se seguiu às eleições nos EUA. 

Já o Brent do Mar do Norte, crude negociado em Londres e referência para as importações europeias, desvaloriza 2,65% para 71,91 dólares.

O "ouro negro" está também a ser pressionado por um dólar mais forte, o que faz com que os preços do petróleo se tornem menos apetecíveis.

Esta quarta-feira, a Administração de Informação sobre Energia norte-americana vai divulgar as projeções a curto prazo para o mercado, seguida pela Agência Internacional de Energia no dia seguinte. Os investidores estarão atentos a estes relatórios, ao mesmo tempo que vão olhar para mais um indicador de inflação nos EUA, o índice de preços no consumidor, divulgado também na quarta-feira.

Os analistas acreditam que a decisão da Organização dos Países Exportadores de Petróleo e aliados (OPEP+) de adiar o previsto aumento da produção e o intensificar do conflito no Médio Oriente fomentaram um clima de risco que, entretanto, se dissipou, tirando força aos ganhos do crude.

Ouro continua a recuar. Incerteza na trajetória da Fed levanta preocupações
Ouro continua a recuar. Incerteza na trajetória da Fed levanta preocupações

Os preços do ouro - e dos metais, em geral - continuam a registar perdas no início de mais uma semana, pressionados pelas dúvidas que ainda pairam sobre o mercado em relação à reeleição de Donald Trump nos EUA e como as suas políticas podem afetar o caminho da política monetária definida pela Reserva Federal (Fed) antes das eleições. 

A esta hora, o metal amarelo cede 2,61% para 2.613,73 dólares por onça, estendendo as perdas da última semana, em que desvalorizou 2%. 

Além disso, o ouro está a ser pressionado pela força do dólar, que caminha para máximos de um ano. A nota verde ainda beneficia do rescaldo das eleições norte-americanas, que deram a vitória ao Partido Republicano, cujas prometidas medidas poderão dar ainda mais força à divisa do país. 

Os analistas consultados pela Reuters acreditam que a atenção do mercado está a virar-se para a "segunda ronda" das eleições, ou seja, "a probabilidade de as tarifas serem promulgadas relativamente cedo na presidência de Trump e a consequente forte procura pelo dólar. Um dólar mais forte está a pesar nos preços do ouro pela primeira vez em meses, isto porque está associado a uma hipótese de que a Fed possa adiar o ciclo de flexibilização monetária", como explicou Daniel Ghali, da TD Securities.

O presidente do banco central, Jerome Powell, deve prestar declarações esta semana a que o mercado estará de olho, assim como nos dados do índice de preços no consumidor e no produtor, pedidos semanais de subsídio de desemprego e números de vendas no retalho, divulgados ao longo da semana.

Noutros metais, a prata cede 2,68% para 30,47 dólares por onça. Já a platina recua 0,46% para 968 dólares e o paládio perde 0,64% para 986 dólares. 

Tarifas impulsionam dólar para máximos de um ano e levam euro a mínimos de seis meses
Tarifas impulsionam dólar para máximos de um ano e levam euro a mínimos de seis meses

Os ganhos da semana passada continuam e a semana começa em alta para o dólar, que tocou máximos de um ano, impulsionado ainda pela reeleição de Donad Trump para a Casa Branca. 

Depois de cortar a taxa de juro em 25 pontos base, a Reserva Federal evitou dar orientações mais objetivas sobre quanto e quando se podem esperar novas descidas. A combinação destes dois fatores ajudou a apoiar a moeda americana.

"O mercado está finalmente a começar a ver os riscos das tarifas e importância para o crescimento económico dos EUA e as perspetivas de inflação com mais atenção e seriedade", disse Paresh Upadhyaya, da Amundi, à Bloomberg. "Temos uma tempestade perfeita para um dólar mais forte".

A subida das tarifas, que está a beneficiar o dólar, prejudica a economia da Zona Euro, levando o euro a cair para mínimos de seis meses. 

O índice do dólar da Bloomberg sobe 0,56% para 1.277,81 pontos - depois de ter atingido o nível mais alto desde novembro passado. Os "traders" acreditam que as políticas comerciais de Donald Trump vão  impulsionar o dólar e pressionar as principais moedas, incluindo o euro.

A nota verde avança 0,58% para 0,9391 euros, e, face à divisa nipónica soma 0,80% para 153,86 ienes. O iene registou o pior desempenho entre os pares.

Juros registam descida na Zona Euro. Itália tem maior alívio

Os juros das dívidas soberanas da Zona Euro registaram um alívio, num momento em que os investidores receiam que a crise política na Alemanha leve o país a eleições antecipadas, o que se poderá refletir no preço das "bunds".

Para já, esta segunda-feira a "yield" da dívida alemã, com maturidade a dez anos e "benchmark" no mercado europeu, cedeu 4 pontos base para 2,323%. 

Os juros da dívida portuguesa também a 10 anos caíram 5,2 pontos base, para os 2,804%, enquanto no país vizinho recuaram 4,6 pontos, até aos 3,056%.

A rendibilidade da dívida francesa registou um alívio de 4,1 pontos base para 3,076% e a da dívida italiana diminuiu 6,3 pontos até 3,591%.

Fora da Zona Euro, os juros das "gilts" britânicas também recuaram, em 0,9 pontos base, para 4,423%.

Semana começa no verde para a Europa. Continental sobe mais de 10%
Semana começa no verde para a Europa. Continental sobe mais de 10%

As principais bolsas europeias arrancaram a semana com ganhos e registaram a melhor sessão em seis semanas. Na liderança, seguiram as ações do setor de defesa, devido às perspetivas de maiores gastos militares na Europa sob a presidência de Donald Trump nos EUA, que levaria os países da NATO a gastarem 2% ou mais do PIB em defesa.

O índice de referência da Europa, o Stoxx 600, somou 1,13%, com os setores da construção (1,96%), da banca (1,77%) e da saúde (1,48%) a registarem os melhores desempenhos. Por outro lado, o retalho (- 0,37%) e a mineração (-1,06%) travaram o índice de maiores ganhos, com este último a ser prejudicado com o último pacote de estímulo à economia chinesa, que não surtiu os efeitos desejados no setor.

O índice que agrega as empresas de defesa subiu 2,6% impulsionado por empresas como a italiana Leonardo e as alemãs Hensoldt e Rheinmetall, que subiram perto de 4%. 

Entre os principais movimentos de mercado, destaque para a alemã Continental, que avançou mais de 10%, depois de ter divulgado que os lucros da empresa saltaram 60% no terceiro trimestre.

Já a dinamarquesa Novo Nordisk somou quase 4%, depois de uma revisão em alta do desempenho da empresa pela JP Morgan. 

As ações da dona da Glovo, a Delivery Hero, subiram mais de 5% num momento em que a subsidiária Talabat acaba de anunciar uma oferta pública inicial (IPO).

Entre os principais índices da Europa Ocidental, o alemão Dax somou 1,21%, o francês CAC-40 valorizou 1,2%, o italiano FTSEMIB avançou 1,56% e o espanhol IBEX 35 pulou 0,4%. Em Amesterdão, o AEX registou um acréscimo de 0,47% e o britânico FTSE 100 avançou 0,65%. 

Os investidores estarão atentos divulgados durante a semana, como a inflação da Zona do Euro, o PIB do terceiro trimestre e os números do emprego. Também a ata da reunião de política monetária de outubro do Banco Central Europeu, onde cortou a taxa de juro em 25 pontos base, deve ser divulgada esta quinta-feira.

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