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A celebração da agricultura e da floresta

Para o BPI, o agronegócio constitui um segmento prioritário, posicionando-se não apenas como parceiro financeiro, mas também como "parceiro estratégico na jornada de crescimento e de transformação contínua das atividades".

Ana Rosas Oliveira, administradora do BPI, no lançamento do Prémio Nacional de Agricultura.
Ana Rosas Oliveira, administradora do BPI, no lançamento do Prémio Nacional de Agricultura. Nuno André Ferreira
16 de Setembro de 2025 às 15:13

“Ao longo dos últimos anos, o setor tem feito um investimento muito significativo na produção sustentável e na inovação, com benefícios imediatos em termos de produtividade. Também a procura de novos mercados tem sido bem-sucedida. Desde 2019, as exportações do setor agroalimentar aumentaram 50% e representam agora 15% do total das exportações de bens, o que é um facto muito positivo”, afirmou Ana Rosas Oliveira, administradora executiva do BPI, no lançamento da 14.ª edição do Prémio Nacional de Agricultura (PNA), uma iniciativa do Jornal de Negócios, Correio da Manhã e BPI, com o apoio da PwC.

Para Ana Rosas Oliveira, o PNA surge como instrumento de apoio e de celebração da capacidade de agricultores, produtores e empresários se reinventarem através da inovação e de soluções sustentáveis. Esta 14.ª edição mantém o foco nos “dois pilares fundamentais que são a sustentabilidade e a inovação, tanto de produto como de processo”. Para o BPI, o agronegócio constitui um segmento prioritário, assumindo-se não apenas como parceiro financeiro, mas também como “parceiro estratégico na jornada de crescimento e de transformação contínua das atividades”.

Os números e as pessoas

Os números confirmam esta liderança. “Em 2024, o BPI foi o banco número um no montante total de adiantamentos de apoios à exploração concedidos pelo IFAP, com uma quota de 62%”, liderando também “o total de crédito enquadrado ao abrigo da linha IFAP de curto prazo, com uma quota de 70%”.

“O Prémio Nacional de Agricultura surge então como uma forma de apoiar e celebrar a resiliência, a capacidade de os nossos agricultores, produtores e empresários se reinventarem diariamente, de inovarem, de encontrarem soluções sustentáveis e eficientes”, referiu Ana Rosas Oliveira. Salientou que, nas 13 edições anteriores do Prémio, foram recebidas cerca de 12.400 candidaturas, atribuídos quase 160 prémios e menções honrosas e distinguidas 12 personalidades pelo seu contributo para o desenvolvimento da agricultura em Portugal.

Na sua intervenção, Ana Rosas Oliveira agradeceu o contributo e a disponibilidade dos membros do Júri e dos Comités “que, com muito empenho, com muito amor e também com muito profissionalismo, se reúnem para escolher os melhores projetos numa tarefa que é muito difícil, porque, de facto, recebemos sempre um conjunto de propostas de grande qualidade”.

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