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Cada euro de acréscimo das exportações traduzir-se-á no aumento de 44 cêntimos nas importações: por cada euro que exportamos, importámos 44 cêntimos. Portanto, se começarmos a impor dificuldades às importações, o mais certo é que acabemos a prejudicar a nossa atividade exportadora.

Já que se fala de protecionismo

Este estudo confirma como o crescimento global recompensou os muito pobres (com a saída da pobreza extrema de mais de mil milhão de pessoas). Mas confirma também que as classes médias das nações ocidentais perderam terreno.

Redução notável da pobreza

Pela extrema, como que convencidos que o radicalismo é essencial para o êxito. Não é, nem nunca foi: o que é essencial é ter respostas que ecoem e façam sentido.

Boicotar não vale de muito

Mas esse esforço de adaptação, que tem de existir, não pode esquecer ou desdenhar a razão pela qual se foram cristalizando na nossa ordem jurídica, no nosso plano de valores, princípios estruturantes do Estado de direito.

Monitorizar redes sociais?

Tudo isto poderia e deveria ter sido acautelado, porque não é admissível que um vírus que não escolhe estratos sociais seja convidado a fazê-lo por falha do Estado em garantir o essencial.

O Estado está a falhar aos mais vulneráveis

Não, não foram as “festas ilegais” a comprometer o milagre. E é inaceitável que o Estado, seja por que autoridade for, venha emitir juízos morais sobre os ajuntamentos que a população decide organizar no uso da liberdade que a DGS só reconhece a alguns.

Mas o que é isto de festas ilegais?

Mas interpretar a História não equivale a julgar os factos e os feitos à luz de princípios que estavam longe de estar formulados em termos semelhantes aos actuais.

E o vento levou as estátuas

Por mais paradoxal que seja, há sempre quem veja no combate à discriminação uma forma de discriminar quem politicamente pensa diferente, e pretenda transformar estas manifestações num grito contra o capitalismo, contra a economia de mercado, contra o sistema económico.

Uma manifestação com várias manifestações

E eis senão quando o Expresso noticia que o Governo vai buscar um independente para salvar a nossa economia, sem que isso signifique a entrada desse independente no Governo, apesar de lhe caber definir o que vão fazer os ministros do Governo.

É agora que vamos saber o que fazer para retomar a economia?

Há muito mais gente no mundo, há muito mais necessidade de comida e, ainda assim, a área ocupada pela agricultura não tem parado de diminuir. Quanto mais eficientes formos na agricultura, mais espaço poderemos ceder à área florestal, essencial para a neutralidade carbónica.

A comida que temos na mesa

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