pixel

Negócios: Cotações, Mercados, Economia, Empresas

Notícias em Destaque
Opinião por
Artigos de opinião deste autor

A guerra entre Israel e a Palestina não tem um ano. É um conflito herdado, entre décadas de interferência política externa e acordos de paz olvidados. É uma guerra sobre a qual poucos conhecem os contornos, mas muitos opinam em letras maiúsculas.

7 de outubro

De forma a gerir as sensibilidades e vulnerabilidades de uma diplomacia estéril no Médio Oriente, e a menos de 5 semanas para o Dia D de Kamala Harris, Joe Biden colocou um letreiro de “por favor, não mexer!” na pasta de política externa na região, apostando numa narrativa de manutenção, contenção e de otimismo.

Por favor, não mexer!

Fala-se em reforma do conselho de segurança das Nações Unidas, promete-se um “Pacto Para o Futuro” intergeracional e ambicioso, mas pouco claro nos caminhos a percorrer entre a retórica e a concretização.

Entre canapés e mísseis balísticos

Parece, pois, que o gato comeu a língua de Donald Trump e o candidato republicano parece esquecer-se que desafiou, há umas semanas, a ex-procuradora-geral da Califórnia para um total de três debates.

O gato comeu a língua

Harris apresentou-se como a candidata da mudança, a candidata para “as pessoas da América”. Mas a opinião pública divide-se. A preparação e a forma como conduziu o debate com Trump são irrepreensíveis, mas no plano das ideias muito ficou por desejar e, deliberadamente, por dizer. A noite pode ter sido a das “childless cat ladies”, mas a corrida até novembro será perigosamente renhida.

“Childless cat ladies”

Os mais recentes desenvolvimentos na região de Kursk têm contribuído para uma mudança no paradigma do conflito na Ucrânia. O “não é não” da NATO tem-se revelado contornável e maleável em já variadas instâncias, desde logo com compromissos de segurança sem precedentes.

Saber pedir com jeitinho

Numa tremenda ode à obra de Joe Biden, construída ao longo de meio século de serviço público, Chicago abriu as portas a um verdadeiro musical político ao som de "All American", do cantor country Mickey Guyton.

Chicago: o musical

Grande parte daquilo que se tem vivido nos últimos dias na Venezuela relembra a crise política de 2019, e o frente a frente de Nicolás Maduro e Juan Guaidó, impedido, desde então, de entrar no país, não obstante os esforços de denúncia e sanções europeias e norte-americanas pelo cariz fraudulento das eleições.

Fruta madura, fruta podre

São momentos como estes que marcam uma campanha eleitoral e que podem inclinar o barómetro para uma vitória republicana.

Trump: à prova de bala

Verdade seja dita, não há um mecanismo formal para substituir Joe Biden como “cabeça de lista”. A ser, seria a primeira vez na história política moderna do país, e é pouco provável, até porque um partido democrata fraturado e pouco coeso será, certamente, alvo de aproveitamento político por parte das forças republicanas.

Oh Joe!

Noticias Mais Lidas

Mais lidas

Para quem gosta de Bolsa, é o espaço privilegiado de debate em Portugal! Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos Aceder ao Fórum
Publicidade
pub
pub
pub
Publicidade
C•Studio