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A recente a atualização da informação para o período 2025-2029 pelo Conselho de Finanças Públicas[2] reproduz estas preocupações e confirma a materialização do que à época eram só riscos no horizonte.

O último dos superavits (III)

Ao contrário das recomendações europeias, e do que foi feito, por exemplo, em Portugal, a França não retirou os apoios temporários, transformando-os em permanentes, inviabilizando a descida do rácio da dívida para níveis pré-pandemia, enquanto o défice público atingiu 5,8 % em 2024, valores superiores aos de outros parceiros europeus.

A dívida da França. Alertas para dentro de casa

Cada tentativa de reforma — seja a idade da reforma, a racionalização das pensões ou o corte em subsídios — é percebida como uma ameaça ao pacto fundacional entre Estado e cidadãos. A resposta política e social é imediata: censuras parlamentares, queda de executivos, greves, bloqueios, mobilizações.

França: uma crise da dívida como destino político?

O que é grave nesta crise é que a mesma resulta exatamente do mesmo que as crises políticas anteriores: a incapacidade de o sistema político francês encontrar uma maioria que enfrente a muito grave situação económica e financeira em que o país se encontra.

A França e nós

O que não me coloca grandes dúvidas é que a estratégia de redução da imigração (e no limite do próprio número de imigrantes no território) é má para a nossa economia, péssima para as nossas finanças públicas e, dessa forma, terrível para o bem-estar das atuais e futuras gerações de portugueses.

Política de imigração e economia

Um Governo minoritário é um Governo minoritário, ditando a regra que procure sempre manter-se à frente nas sondagens de forma a evitar ser derrubado no parlamento. Ora isto faz com que a tendência da governação seja mais a de assegurar o permanente apoio popular.

Notas sobre as eleições legislativas

O impacto em Portugal e França de um evento ocorrido na rede espanhola não decorre do mix energético, nem da posição de exportação-importação em cada momento. Decorre sim, em primeiro lugar, de as redes estarem interligadas.

Duas notas

Como múltiplas vezes alertámos, gastar de mais em dias de sol, dificultaria o caminho em dias mais cinzentos. Agora que esses dias se aproximam a navegação terá de ser muito mais prudente.

O último dos superávits (II)

Esta crise política faz de Portugal um país praticamente sem voz no quadro europeu por vários meses no preciso momento em que se tomarão importantíssimas decisões que afetarão o nosso futuro certamente por algumas décadas.

Pela convivência e disputa democrática

É evidente que a traição dos EUA à Ucrânia ficará na memória dos líderes europeus. Mesmo aqueles que competem pelos minutos de atenção de Trump e Elon Musk no apoio às suas ideias nacionalistas, anti-imigração e mesmo racistas e intolerantes, percebem bem uma realidade: ficar sozinho e desarmado mesmo em frente da Rússia Imperial de Putin não é um grande plano.

A oportunidade da Europa

A forma como o desenlace na Ucrânia for construído será essencial quer no imediato quer no relacionamento futuro com os EUA. Donald Trump, que anunciou o fim do conflito nas 24 horas seguintes à sua tomada de posse, já deu sinais de recuo no que seria na prática a capitulação do Ocidente.

Trump e nós (II)

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