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Quando tudo aconselhava a que dirigíssemos as nossas energias a aproveitar a extraordinária oportunidade que a imigração representa através de fortes políticas de integração, o Governo decide ceder aos instintos populistas mais básicos e faz o inverso.

Menos Portugal

O Orçamento para 2026 marca o fim da estratégia orçamental prosseguida até aqui pelo Governo pois, como é claro, a sistemática subida da despesa corrente tornou-se incompatível com o equilíbrio orçamental defendido.

OE2026: quando uma estratégia se derrota a si própria

O Governo já coloca na comunicação social (ainda de forma não assumida, claro, em jeito de quem mede a temperatura do país), a necessidade de subir significativamente o imposto sobre os combustíveis (neste caso sob a forma de “imposição de Bruxelas”).

O último dos superávites (IV)

A recente a atualização da informação para o período 2025-2029 pelo Conselho de Finanças Públicas[2] reproduz estas preocupações e confirma a materialização do que à época eram só riscos no horizonte.

O último dos superavits (III)

Ao contrário das recomendações europeias, e do que foi feito, por exemplo, em Portugal, a França não retirou os apoios temporários, transformando-os em permanentes, inviabilizando a descida do rácio da dívida para níveis pré-pandemia, enquanto o défice público atingiu 5,8 % em 2024, valores superiores aos de outros parceiros europeus.

A dívida da França. Alertas para dentro de casa

Cada tentativa de reforma — seja a idade da reforma, a racionalização das pensões ou o corte em subsídios — é percebida como uma ameaça ao pacto fundacional entre Estado e cidadãos. A resposta política e social é imediata: censuras parlamentares, queda de executivos, greves, bloqueios, mobilizações.

França: uma crise da dívida como destino político?

O que é grave nesta crise é que a mesma resulta exatamente do mesmo que as crises políticas anteriores: a incapacidade de o sistema político francês encontrar uma maioria que enfrente a muito grave situação económica e financeira em que o país se encontra.

A França e nós

O que não me coloca grandes dúvidas é que a estratégia de redução da imigração (e no limite do próprio número de imigrantes no território) é má para a nossa economia, péssima para as nossas finanças públicas e, dessa forma, terrível para o bem-estar das atuais e futuras gerações de portugueses.

Política de imigração e economia

Um Governo minoritário é um Governo minoritário, ditando a regra que procure sempre manter-se à frente nas sondagens de forma a evitar ser derrubado no parlamento. Ora isto faz com que a tendência da governação seja mais a de assegurar o permanente apoio popular.

Notas sobre as eleições legislativas

O impacto em Portugal e França de um evento ocorrido na rede espanhola não decorre do mix energético, nem da posição de exportação-importação em cada momento. Decorre sim, em primeiro lugar, de as redes estarem interligadas.

Duas notas

Como múltiplas vezes alertámos, gastar de mais em dias de sol, dificultaria o caminho em dias mais cinzentos. Agora que esses dias se aproximam a navegação terá de ser muito mais prudente.

O último dos superávits (II)

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