Luis Nazaré - Economista; Professor do ISEG/ULisboa
29 de Julho de 2020 às 09:40
O que Peter diria
Entre a condescendência e a indiferença, o documento de António Costa Silva foi tido por alguns sábios como algo que eles próprios poderiam ter escrito, em registo mais elaborado, mas nunca se dispuseram a escrever, certamente por falta de tempo ou incentivo.
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1. À falta de melhores argumentos, não faltou quem apontasse ao documento "Visão Estratégica para o Plano de Recuperação Económica e Social de Portugal 2020-2030", de António Costa Silva (ACS), o defeito da trivialidade. Afinal, toda a análise produzida, todos os eixos elencados, todas as medidas de acção propostas não tinham nada de novo, eram meras constatações do que há muito a comunidade bem-pensante havia intuído.
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