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Não à centralização

Não deixa de ser extraordinário que, depois de termos conseguido o maior aumento de sempre com negociação individual, o modelo de excelência seja agora a negociação centralizada.

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A negociação centralizada dos direitos televisivos do futebol voltou recentemente a estar em foco, com o anúncio de uma possível antecipação para 2023/24. Ainda recentemente, Pedro Proença garantiu que “ninguém vai receber menos do que recebe”, com base num estudo da EY que garante que os direitos podem valer 300 milhões de euros. Junte-se a isto o argumento de que, como todas as outras ligas europeias têm os direitos centralizados, “não podemos andar em sentido contrário na autoestrada” – nas palavras de Tiago Madureira, o diretor executivo da Liga – e centralizar os direitos televisivos passou a ser uma verdade indiscutível.

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