O grande Shakespeare e os reguladores da banca
Os reguladores deveriam utilizar a inteligência artificial e a aprendizagem automática para questionarem as declarações regulatórias e para diagnosticarem os riscos e as anomalias.
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As equipas de supervisão bancária no Banco de Inglaterra "recebem atualmente documentação semanal para lerem que é equivalente, em volume, ao dobro das obras completas de Shakespeare". Assim o diz Huw van Steenis, autor de um novo relatório, intitulado "Future of Finance", que foi encomendado pelo governador cessante do banco central britânico, Mark Carney.
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