A fragilidade que fez a força
A guerra na Ucrânia tem vindo a forçar a UE a alterar as suas prioridades de forma a travar a chegada dos populismos ao poder.
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A União Europeia apresenta-se na atual crise com três líderes frágeis. Emmanuel Macron, Presidente francês, perdeu a maioria nas eleições legislativas de domingo e vai ser pressionado, tanto à esquerda como à direita. Mario Draghi, primeiro-ministro italiano, carece da legitimidade que é fornecida pelo voto popular. O antigo líder do BCE foi nomeado chefe de governo pelo Presidente italiano, Sergio Mattarella, em fevereiro de 2021, e assim se mantém desde então. Já Olaf Scholz, chanceler alemão, ainda está longe, muito longe, de atingir o estatuto alcançado por Angela Merkel.
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