Quando tudo sobe
As injeções de liquidez massivas e as taxas de juro em mínimos históricos empurraram os investidores para ativos de maior risco, colocando todas as classes de ativos em alta e em grande parte das geografias.
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Uma guerra comercial entre as duas maiores economias do mundo que dura há já 18 meses e não tem fim à vista. A economia mundial em abrandamento, bastante pronunciado em algumas regiões mais relevantes, como a Alemanha e a China. Um Brexit caótico que ainda não está resolvido. Crescente tensão geopolítica em algumas das mais sensíveis regiões do globo. Cabem mais itens relevantes nesta lista de eventos que marcaram os mercados este ano, mas os que estão acima descritos já são mais do que suficientes para justificar um desempenho negativo nas várias classes de ativos cotados, sobretudo as ações.
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