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Não foi azar

Os números são arrasadores: em quatro jogos, a seleção portuguesa ganhou um. Sofreu seis golos. Ficou em terceiro no grupo de apuramento para os oitavos de final.

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Não faltarão argumentos para justificar o fiasco. Explicações com muitos ‘ses’ e verbos no condicional, todas acompanhadas da palavra ‘azar’ ou da expressão ‘falta de sorte’. Suaviza a desilusão, mas apenas isso. Objetivamente, não se tratou de uma coisa nem de outra. Os números são arrasadores: em quatro jogos, a seleção portuguesa ganhou um. Sofreu seis golos. Ficou em terceiro no grupo de apuramento para os oitavos de final. Resumindo, não fomos competentes nem somos tão bons quanto se julgava. Esta é a realidade, o que não quer dizer que não fosse possível fazer melhor. Bastava, para tanto, ter um treinador sem medo, que desse outra dinâmica ofensiva à equipa, outra velocidade, que entrasse em campo para mandar, para ganhar. E que resolvesse o problema da ‘ronaldite’ que afeta a equipa.

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