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Adolfo Mesquita Nunes: O populismo prospera pelo medo do que aí vem

Adolfo Mesquita Nunes é vice-presidente do CDS, mas não faz profissão da política. Compara a sua adesão ao partido, em 1993, com o fascínio que sente pelo Heitor da Ilíada, o que tem razão mas não tem a aura de vencedor. Diz que na política está a assistir-se ao surgimento da superioridade moral como argumento e que isso é “perigosíssimo”.

Miguel Baltazar
30 de Novembro de 2018 às 10:00
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Adolfo Mesquita Nunes é vice-presidente do CDS, mas não faz profissão da política. Compara a sua adesão ao partido, em 1993, com o fascínio que sente pelo Heitor da Ilíada, o que tem razão mas não tem a aura de vencedor. Diz que na política está a assistir-se ao surgimento da superioridade moral como argumento e que isso é "perigosíssimo". Considera que a questão do populismo não é tanto económica, de pobreza, de desigualdade ou resultante de problemas migratórios, mas sim do medo do que aí vem. E é a este medo que os partidos têm de dar resposta.

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