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Ficheiros secretos: o que falta saber para escrever a história

Os documentos oficiais continuam a ter uma enorme relevância para o estudo da história contemporânea, apesar de os investigadores contarem também, nalguns casos, com testemunhos orais e registos audiovisuais. Surge agora a notícia de que os Serviços de Informações estão a avaliar a desclassificação de ficheiros do seu espólio entre 1985 e 1990. A decisão pode dar um novo impulso ao conhecimento da história recente do país, tal como aconteceu com os arquivos do Estado Novo, há 30 anos.
Filipa Lino 28 de Junho de 2025 às 11:00

Os documentos oficiais escritos continuam a ter uma enorme relevância para o estudo da história contemporânea, apesar de os investigadores contarem também, nalguns casos, com os testemunhos orais e registos audiovisuais. Por isso, cada vez que surge o anúncio de que um arquivo vai ser desclassificado, a comunidade científica rejubila. O Vaticano abriu uma parte do seu arquivo secreto, Trump divulgou milhares de ficheiros do assassinato de JFK e, em Portugal, surge agora a notícia de que os Serviços de Informações estão a avaliar a desclassificação de documentos do seu espólio entre 1985 e 1990. A decisão pode dar um novo impulso ao conhecimento da história recente do país, tal como aconteceu com os arquivos do Estado Novo, há 30 anos.

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