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Jorge António: O “caso Luaty Beirão” despertou algumas consciências

O cineasta português Jorge António, realizador de filmes como “O Miradouro da Lua”, acaba de lançar, com Maria do Carmo Piçarra, o último volume da trilogia “Angola – o nascimento de uma nação”, uma obra que vai lá atrás, ao “cinema do império”, passa pelo “cinema da libertação” a acaba no “cinema da independência”.

11 de Dezembro de 2015 às 16:00
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Não existe um cinema angolano de raiz, o que existe é um cinema da poeira, de jovens amadores, um cinema que não tem capacidade para furar mercados internacionais, é uma coisa muito local. De facto, não há uma estratégia para o cinema angolano, ou seja, os projectos que existem ou são projectos amadores ou são co-produções internacionais. Luanda nem sequer tem uma sala de espectáculos. Falamos de uma capital de um país! Existem galerias e algumas actividades institucionais dos centros culturais, mas não há uma sala de espectáculos. O teatro em Angola é feito em condições deploráveis. E há imensos grupos interessantes e jovens com talento que trabalham sem quaisquer condições.

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