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Manuel Magalhães e Silva: Macau foi muito uma ‘quinta de partidos’

Jorge Sampaio escolheu-o no final dos anos 1990 para seu representante junto do Governo de Macau e no Grupo de Ligação Conjunto Luso-Chinês. Antes, Manuel Magalhães e Silva tinha sido secretário-adjunto da Administração e Justiça do Governo de Macau. Duas décadas depois da administração do território ter passado para a China, recorda os bastidores das reuniões com os chineses. E reconhece que Macau foi um cofre para os partidos políticos em Portugal.

Sérgio Lemos
20 de Dezembro de 2019 às 11:00
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Jorge Sampaio escolheu-o no final dos anos 1990 para seu representante junto do Governo de Macau e no Grupo de Ligação Conjunto Luso-Chinês. Tinha por missão informar o Presidente da República sobre a governação do território e a forma como estavam a decorrer as negociações com os chineses para a transição do exercício de soberania. Nessa altura, o advogado Manuel Magalhães e Silva já conhecia bem o dossiê. Tinha sido, entre 1988 e 1990, secretário-adjunto da Administração e Justiça do Governo de Macau, onde teve como assessores dois atuais ministros e um amigo de António Costa. Agora, duas décadas depois da administração ter passado para a China, recorda os bastidores das reuniões com os chineses. E reconhece que Macau foi um cofre para os partidos políticos em Portugal.

Qual foi exatamente o seu papel no processo de transferência do exercício da soberania de Macau para a China? 

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