Paragrafino Pescada escreve a crónica possível e a impossível
Estando inibido de partilhar as minhas reflexões sobre política, gostaria de deixar claro o meu protesto por esta proibição, a qual é tão abstrusa quanto achar que os bebés vêm de França transportados numa cegonha.
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Devido ao facto de esta crónica coincidir com o período de reflexão, vou cumprir o estipulado e refletir, partilhando o resultando deste árduo exercício mental com os leitores. Todavia, a Comissão nacional de Eleições diz que não posso refletir em voz alta (presume-se que igual regra se aplica à escrita) sobre matérias relacionadas com as legislativas, do género, este(a) é que é, este(a) não presta para nada, é-me indiferente quem ganha, desde que faça sol e possa ir à praia, ou, vou votar no Mestre Umar, por duas razões: 1) não é candidato; 2) é um grande médium vidente, especialidade da qual necessitamos para resolver o conjunto diversificado de maleitas que aflige o nosso Portugal.
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