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"Certamente chegaremos aos jogadores de futebol"

Os países emergentes já compram arte portuguesa. E são visitantes esperados na Feira de Arte e Antiguidades, em Lisboa. China, Brasil, Colômbia e Angola estão atentos ao que se vende em Portugal. Apesar da época de crise, há também portugueses a comprar. Manuel Murteira, presidente da Associação Portuguesa de Antiquários, garante: a arte continua a ser um bom negócio.

13 de Abril de 2012 às 14:00
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Manuel Murteira escolhe um par de contadores italianos do século XVIII assentes numa estrutura de talha veneziana, exposto junto de um quadro de Júlio Resende, para ser fotografado. "É uma bela parceria". Será a galeria Ephebos a vender estas peças na Feira de Arte e Antiguidades, que hoje começa na Cordoaria em Lisboa, organizada pela APA (Associação Portuguesa de Antiquários), e que decorre até 22 de Abril. O par de contadores tem um preço de 35 mil euros. Não é vulgar saber-se o valor das peças expostas no certame. Os antiquários querem ter margem negocial. O valor é reservado e, por isso, não é fácil dizer qual a peça mais cara. Por 35 mil euros há também um arcaz (mostrador). Já um par de lanternas brasileiras em prata custa 45 mil euros. Estas estão no espaço expositivo que leva o seu nome. Manuel Murteira é o presidente da associação, mas também antiquário há 30 anos.

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