Thomas Fischer: Não percebo como se vive com os salários portugueses
Chegou a Portugal pela primeira vez no Verão Quente de 1975, num Volkswagen carocha verde. O jovem alemão Thomas Fischer queria ver “in loco” a revolução das canções e flores. Apaixonou-se pelo país, que conheceu de norte a sul e voltou mais vezes. Depois, foi a paixão por uma portuguesa que o fez mudar-se para cá, em 1983. Desde então, trabalha como jornalista freelancer para meios de comunicação social de língua alemã. No livro “Entre cravos e cardos” faz um relato das transformações no país, ao longo de 40 anos, aos olhos de “um estrangeiro que se tornou português”.
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Chegou a Portugal pela primeira vez no Verão Quente de 1975, num VW carocha verde que comprou a meias com um amigo e acompanhado pela namorada da altura. O jovem alemão Thomas Fischer queria ver "in loco" a revolução das canções e flores. Apaixonou-se pelo país, que conheceu de norte a sul e voltou mais vezes. Depois, foi a paixão por uma portuguesa que o fez mudar-se para cá de armas e bagagens, em 1983. Desde então, trabalha como jornalista freelancer para meios de comunicação social de língua alemã. No livro "Entre cravos e cardos", editado pelas Edições 70, faz um relato das transformações no país, ao longo de 40 anos, aos olhos de "um estrangeiro que se tornou português".
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