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Livros: Imagens de uma ferida a céu aberto

António Cabrita viaja por Moçambique, onde encontra o amor e a morte, cara e coroa das relações entre homens e mulheres. Mas este é um livro de horizontes mais amplos: evoca o labirinto onde se perdem os sentimentos.

28 de Novembro de 2015 às 12:00
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António Cabrita é um viajante. Nas entrelinhas da escrita, percorre os dias e as noites da vida. Caminha por desertos emocionais e esforça-se sempre por deixar pistas sobre o destino que segue. Olha para os céus e a estrela polar ilumina a sua poesia. E, claro, perscruta o que se passa à sua volta como uma águia, não deixando ao acaso acontecimentos que deixam muitos indiferentes. Não admira por isso o trajecto que vem construindo ao longo dos anos, entre a poesia e a prosa. Este "Um Espião na Casa do Amor e da Morte" poderia ser um policial, se o autor fosse um detective. Sendo-o, de alguma maneira, é a forma de olhar para o amor e para a morte, tantas vezes ligados, em Moçambique. Mas poderia ser noutro país.

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