Um clássico de Noam Chomsky sobre propaganda em tempo de guerra começa por afirmar dois modelos de democracia – um em que o público participa ativamente, e outro em que o público é manipulado e controlado. Segundo Chomsky, "a propaganda é para a democracia, o que a agressão é para um Estado totalitário", e os meios de comunicação social são o principal veículo para a propaganda no pós-Guerra. Desde uma análise de como a Comissão Creel de Woodrow Wilson "conseguiu, no espaço de seis meses, transformar uma população pacifista numa população histérica e de guerra", até à guerra de Bush, no Iraque, Chomsky analisa a forma como a comunicação social e as indústrias de relações públicas são usadas como propaganda para gerar apoio público.