Concurso para dirigentes públicos é “uma das alterações estruturais mais importantes”
O primeiro-ministro foi questionado por uma funcionária pública sobre o baixo reconhecimento do mérito no Estado. Passos Coelho respondeu que a “reforma da Administração Pública e do Estado tem vindo a ser empreendida de forma que tem nexo, quisemos valorizar os dirigentes do Estado”. “Por isso passámos a fazer concursos públicos para todos os directores gerais e sub-directores, há uma comissão independente que faz esses concursos e que os selecciona”, destacou.
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“Esta é uma das alterações estruturais mais importantes para a Administração Pública” e para os funcionários públicos, “que estão fartos de se verem dirigidos por pessoas escolhidas em termos partidários que não têm capacidade” para o fazer. Passos Coelho manifestou ainda a expectativa de que até final do ano “teremos a capacidade de termos todos os dirigentes escolhidos em função do mérito”.
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Sobre as fusões de institutos, Passos Coelho recordou que se optou por fazer fusões em unidades que poderiam trabalhar juntas, ou por fazê-los reverter às direcções-gerais que lhes haviam dado origem. No caso específico do Instituto da Droga e da Toxicodependência, “entendeu-se que não se justificava que existisse um instituto público”.
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