EUA e Reino Unido lançaram novos ataques contra oito alvos dos houthis
David Cameron, antigo primeiro-ministro e agora ministro dos Negócios Estrangeiros britânico, justificou esta terça-feira o último ataque da aliança ocidental contra os houthis do Iémen, reiterando que "as ofensivas do grupo armado contra os navios mercantes são ilegais e inaceitáveis".
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"Continuaremos a degradar a sua capacidade de realizar estes ataques, ao mesmo tempo que enviamos a mensagem mais clara possível de que apoiamos as nossas palavras e os nossos avisos com ações", disse.
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Na noite de segunda-feira, as forças dos Estados Unidos e do Reino Unido, desta vez com o apoio da Austrália, do Bahrein, do Canadá e dos Países Baixos, realizaram uma nova ronda de ataques que visaram oito locais diferentes no Iémen.
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Os aliados atingiram um local de armazenamento subterrâneo, bem como outros sistemas de radar e de defesa aérea usados pelos houthis que, desde o final de 2023, têm perpetuado ataques contra navios israelitas no Mar Vermelho.
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As Forças Armadas dos Estados Unidos afirmam ter degradado a capacidade de ataques "complexos" por parte dos houthis com a última ação, recusando-se no entanto a revelar quantos mísseis, radares, drones e outras capacidades militares foram destruídos até agora.
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Este ataque aconteceu no mesmo dia em que as forças norte-americanas confirmaram a morte dos dois militares da marinha que desapareceram durante uma missão, no dia 11 de janeiro.
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Yahya Sarea, militar porta-voz dos Houthis, confirmou os 18 ataques aéreos da aliança ocidental no Iémen: 12 na capital, três na cidade portuária de Hodeidah, dois em Taiz e um na província de Al-Bayda.
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"Estes ataques não ficarão sem resposta ou impunes", sublinhou, relembrando que não vão parar até que Israel acabe com os ataques em Gaza. Para participar no Fórum do Caldeirão de Bolsa dedicado à insegurança no Mar Vermelho clique aqui. *Notícia editada por Cláudia Arsénio
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