Governo mais perto de um acordo com a UGT e os patrões.

Maioria das confederações patronais e UGT saem da reunião mais confiantes num acordo em concertação social, o que significa que as medidas que constam da proposta de acordo podem avançar. Detalhes serão afinados em reuniões bilaterais.
parceiros sociais, concertação
Vítor Mota
Catarina Almeida Pereira 06 de Outubro de 2022 às 22:14

A maioria das confederações patronais e a UGT saíram da reunião de concertação social mais confiantes num acordo com o Governo, o que significa que as medidas que constam da proposta apresentada esta quinta-feira aos parceiros sociais terão mais pernas para andar.

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"Estamos provavelmente mais próximos de um acordo", disse Mário Mourão, secretário-geral da UGT. "Estamos no bom caminho para atingir um acordo", referiu António Saraiva, da Confederação Empresarial (CIP). 

Mais defensivo, o presidente da Confederação do Comércio e Serviços, João Vieira Lopes, continuou a lamentar "a pressão que está a ser exercida para assinarmos rapidamente", mas reconheceu que a evolução das propostas desde a semana passada: "É o primeiro documento que é uma base de trabalho séria para fazer um acordo. Mas não gostamos da pressão que está a ser exercida para assinarmos rapidamente".

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As principais novidades da proposta estão resumidas aqui.

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