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Atividade económica terminou 2020 com menor queda em oito meses

O indicador coincidente da atividade mensal do Banco de Portugal registou uma queda homóloga de 6,4% em dezembro, no quinto mês de recuperação deste índice.

Banco de Portugal
Banco de Portugal Tiago Sousa Dias/Cofina
22 de Janeiro de 2021 às 11:54

As medidas mais restritivas para travar a pandemia não travaram a recuperação da economia portuguesa no final do ano passado, de acordo com os indicadores de atividade económica publicados esta sexta-feira pelo Banco de Portugal.

O indicador coincidente da atividade mensal registou em dezembro uma queda homóloga de 6,4%. Trata-se da descida menos acentuada desde abril (-6%) e já o quinto mês de recuperação deste índice.

Já o indicador que mede o pulso ao consumo privado também manteve em dezembro o ritmo de recuperação. Registou uma descida de 2,1% no último mês de 2020, o que representa o melhor desempenho desde janeiro do ano passado (-1,8%). Este índice está a recuperar desde junho, mês em que sofreu a queda homóloga mais acentuada desde o início da pandemia (-8%).

A indicação deixada por estes indicadores do Banco de Portugal contrasta com a evolução dos índices de atividade económica do INE. A Síntese Económica de Conjuntura do Instituto Nacional de Estatística (INE) observa que em novembro e dezembro houve "uma interrupção da recuperação parcial da atividade económica observada desde maio".

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