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Leia aqui as principais notícias económicas da imprensa de hoje

23 de Julho de 2009 às 07:52

O próximo Governo vai herdar uma situação económica sem paralelo (Negócios) O professor universitário Abel Mateus, antigo presidente da Autoridade de Concorrência, afirma que o próximo Governo enfrenta uma "situação bastante séria, sem paralelo na economia portuguesa". E avisa que há o risco de Portugal ficar como a Islândia.

"O próximo Governo vai enfrentar uma situação muito séria: PIB a cair 3,5% a 4%, taxa de desemprego próxima dos 10%, endividamento externo equivalente a 110% do PIB, défice externo de 8% a 9% e um défice estrutural do sector público da ordem dos 5%, de acordo com os cálculos da Comissão Europeia. É uma situação bastante séria. Não há paralelo na economia portuguesa”, afirmou Abel Mateus em entrevista concedida ao Negócios.

Tribunal de Contas pode obrigar à reposição de verbas (Negócios) O Tribunal de Contas (TC) tem poderes para julgar o Estado e obrigar à reposição de verbas públicas que tenham sido mal utilizadas no contrato que o Estado celebrou com a Liscont, para prorrogar a concessão do Terminal de Contentores de Alcântara por 27 anos.

Autoeuropa admite desmarcar paragem da fábrica em Setembro (Económico) A administração da Autoeuropa e os trabalhadores voltaram às negociações. Em cima da mesa está a suspensão do ‘lay-off’. Os trabalhadores da Autoeuropa podem ter uma boa notícia quando regressarem das férias de Verão. Os dez dias de ‘lay-off' (redução temporária do tempo de trabalho) que estão marcados para começar em Setembro ainda podem ser desmarcados.

Dias Loureiro diz que suspeitas de corrupção não fazem sentido (Económico) Face à abertura do novo processo pelo Ministério Público contra Manuel Dias Loureiro por suspeitas de ter recebido comissões indevidas na venda da Plêiade ao grupo SLN, o ex-conselheiro de Estado garante que tem registo das acções na empresa de José Roquette. E avança que vendeu a sua participação de 15% a este empresário antes de se ter concretizado o negócio com o grupo que foi liderado por Oliveira Costa.

TAP vai prestar serviços à Força Aérea brasileira para pagar dívida de impostos (Público) Quando a TAP comprou a empresa de manutenção brasileira VEM, herdou dívidas fiscais na ordem dos 400 milhões de reais (o equivalente a 148 milhões de euros). A recente aprovação de uma lei de regularização tributária no Brasil vai permitir à transportadora aérea nacional reduzir o montante para cerca de metade. Parte será paga através da prestação de serviços à Força Aérea brasileira. Um acordo alcançado graças à intervenção do Governo português.

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