Comissão de Eleições paga remunerações à margem da lei
Funcionários deviam ter passado para o regime da Função Pública, mas continuaram a ser pagos ao abrigo de regime especial. Membros recebem ajudas de custo sem suporte legal.
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No espaço de dois meses, dois relatórios, de entidades diferentes, concluem que a Comissão Nacional de Eleições (CNE) paga remunerações à margem da lei. Quer aos seus trabalhadores, que ganham como se fossem funcionários da Assembleia da República (AR), quer aos membros da comissão, que, além das senhas de presença recebem subsídio de transporte e ajudas de custo, equiparando-se aos deputados.
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