“Estar anos a custear um processo em tribunal, é só para quem tem poder financeiro”, diz Guilherme Figueiredo
"Claro que há uma Justiça para ricos e outra para pobres", considera o bastonário da Ordem dos Advogados, Guilherme Figueiredo, para quem as elevadas custas judiciais que se praticam em Portugal contribuem para reforçar esse problema.
30 de Outubro de 2017 às 22:29
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O bastonário da Ordem dos Advogados lembra, em entrevista ao Negócios, que o Orçamento do Ministério da Justiça resulta em 50% de transferências do Orçamento do Estado, enquanto a metade restante se fica a dever a receita gerada pelo sistema, como por exemplo o dinheiro pago pelos processos em tribunal.
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