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FMI vê juros a pressionarem dívida mundial em 2023

Rácio de endividamento mundial em 2021 teve a maior queda anual em 70 anos, de acordo com o Fundo Monetário Internacional. Tendência deve manter-se este ano e em 2023 devido à inflação, mas a subida dos juros vai começar a pressionar.

Vítor Gaspar
Vítor Gaspar James Lawler Duggan/Reuters
13 de Dezembro de 2022 às 08:30
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Na apresentação do primeiro “Global Debt Monitor”, o ex-ministro das Finanças e atual diretor do departamento de finanças públicas do FMI, Vítor Gaspar, referiu que, no ano passado, houve “um crescimento [económico ] muito forte, que baixou os rácios de dívida de uma maneira pouco habitual” em anos anteriores. Assim, a dívida mundial recuou para 247% do Produto Interno Bruto (PIB). As economias avançadas deram o maior contributo, com o rácio da dívida pública e privada (sem contar com a banca) a encolher 10 pontos percentuais, para 292% do PIB.

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