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Portugal tem ordem para gastar. E depois, quem paga?

A Comissão Europeia libertou os países dos constrangimentos das regras orçamentais comunitárias. Mas falta o reverso da moeda: ninguém dá garantias que evitem uma crise de dívidas soberanas nos países mais endividados como aconteceu em 2011.

lagarde e centeno
lagarde e centeno Olivier Hoslet/EPA
23 de Março de 2020 às 23:30
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Bruxelas já deu carta branca: os países devem acudir à crise sanitária, gastar o que for preciso e suportar as suas economias. Ursula von der Leyen, presidente da Comissão Europeia, acionou a válvula de escape do Pacto de Estabilidade e Crescimento, libertando os países das regras orçamentais. O problema é que Bruxelas ainda não explicou o reverso da moeda: como é que os Estados mais endividados, como por exemplo Portugal, vão escapar a uma crise de dívidas soberanas, uma vez controlada a pandemia?

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