“O PEC está transformado no grande D. Sebastião da política portuguesa”, disse, numa critica partilhada pelos outros dois outros candidatos à liderança do PSD, que hoje participaram numa conferência promovida pelo “Diário Económico”.

Falando sobre a receita que defende para a redução do défice orçamental, Rangel disse ser contra as grandes obras públicas e a favor do congelamento dos salários da função pública e do congelamento da despesa social, exceptuando as pensões mais baixas.

Defendeu ainda avanços no processo de regionalização. “É urgente uma solução institucional que promova os pólos regionais”. Nesse contexto, Rangel sugere reforçar poderes das CCDR (Comissões de Coordenação de Desenvolvimento Regional” e conceder aos respectivos presidentes o estatuto de membros do Governos, integrados como secretários de Estado “num muito necessário Ministério do Planeamento”.