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"Prós e Contras" reúne banqueiros portugueses

O programa "Prós e Contras" que a RTP1 emite esta noite vai reunir os quatro presidentes dos principais bancos portugueses. Ricardo Salgado (BES), Carlos Santos Ferreira (BCP), Fernando Ulrich (BPI) e Faria de Oliveira (CGD) aceitaram o repto para "explicar aos portugueses qual a reacção da nossa banca à crise financeira mundial".

Negócios negocios@negocios.pt 13 de Outubro de 2008 às 15:28
O programa “Prós e Contras” que a RTP1 emite esta noite vai reunir os quatro presidentes dos principais bancos portugueses. Ricardo Salgado (BES), Carlos Santos Ferreira (BCP), Fernando Ulrich (BPI) e Faria de Oliveira (CGD) aceitaram o repto para “explicar aos portugueses qual a reacção da nossa banca à crise financeira mundial”.

A jornalista responsável pelo programa, Fátima Campos Ferreira, explicou ao Negócios que “já tinha feito uma primeira tentativa de reunir os quatro banqueiros” na última edição do Prós e Contras. “Na altura senti que havia muitas reticências porque os próprios bancos ainda estavam cheios de incertezas quanto ao caminho que esta crise poderia levar. Mas agora fomos bem sucedidos, talvez porque já tenha começado a surgir uma resposta mais clara dos Governos e dos bancos centrais”, diz Fátima Campos Ferreira.

Além da “procura de explicações para o que aconteceu ao sistema financeiro” e do “apuramento de responsabilidades” sobre esta crise, o programa de hoje vai também procurar que os presidentes do BES, BCP, BPI e CGD “expliquem aos portugueses a reorientação estratégica da banca em questões como a concessão de crédito”. “É importante que consigamos perceber como é que tudo isto vai afectar a vida das famílias”, exemplifica Fátima Campos Ferreira.

Sobre as motivações do convite a estes quatro responsáveis, a jornalista fala também no “sentido ético” que deve presidir ao exercício de liderança dos principais bancos portugueses. “É preciso que a banca explique aos portugueses o que se está a passar”, diz, alertando ainda à sociedade que “se informe sobre esta matéria, de forma a que também possa defender melhor os seus interesses”.


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