Regulador abre a porta a identificação de clientes por videoconferência
As vendas à distância aumentam o risco de branqueamento de capitais por serem utilizados canais suscetíveis de promover o anonimato. ASAE quer cuidados acrescidos.
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Na contratação à distância para venda de bens ou serviços, a identificação de clientes para efeitos de aplicação das regras de prevenção do branqueamento de capitais e financiamento do terrorismo poderá ser efetuada por videoconferência. Não havendo uma “interação em direto entre as contrapartes”, admite-se que o procedimento seja feito através de um vídeo previamente gravado pelo cliente e enviado a quem está a vender.
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