Privadas prometem resposta a dificuldades
No ensino privado, tal como no público, também não há intenções de cortar ou reduzir propinas. O Negócios falou com responsáveis da Católica e da Lusófona, duas das maiores universidades privadas e, num caso como no outro, o que há são promessas de acudir a alunos cujos agregados sofram quebras acentuadas de rendimento na sequência da crise.
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“Desde março que as instalações estão fechadas, mas as aulas continuaram em sistema remoto e no geral têm funcionado muito bem, com grande adesão e entusiasmo de alunos e professores”, garante Luís Gustavo Marques, vice-reitor da Universidade Católica Portuguesa. “Claro que em aulas de laboratório é mais difícil, apesar de os professores terem tentado adequar as metodologias pedagógicas”, mas a convicção é que “se tem assegurado todas as aulas”. No entanto, “a universidade está muito atenta às condições familiares dos alunos. Não há nenhuma decisão, mas havendo alunos que demonstrem algum tipo de dificuldades financeiras, será avaliado, caso a caso”.
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