Governo negoceia redução da duração dos contratos a prazo
O Governo tem discutido com os parceiros sociais o cenário de redução do tempo máximo dos contratos a prazo e de limitar o seu uso. A informação é confirmada por Bruxelas e é considerada, por uma parte dos patrões, como preferível a um aumento da TSU.

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O Governo já iniciou conversas informais com os parceiros sociais sobre a melhor forma de reduzir a precariedade, tendo colocado em cima da mesa os cenários de redução do tempo máximo dos contratos a prazo (actualmente de três anos) e a limitação das situações que podem justificar o seu uso. A informação é avançada pela Comissão Europeia, no mais recente relatório onde faz uma avaliação da governação em áreas consideradas críticas, e, ao que o Negócios apurou, é mais bem recebida por uma parte dos patrões do que uma subida da taxa social única (TSU) sobre os contratos a prazo.
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