Ocidente reforça apoios à resistência na Ucrânia
Líderes da NATO, do G7, dos EUA e da União Europeia procuraram mostrar que continuam unidos na condenação da invasão russa da Ucrânia e no apoio ao povo ucraniano. Com a guerra a fazer milhares de refugiados e a ameaçar a economia global, foi acordado o reforço das ações dissuasoras do Ocidente e discutidas formas de diminuir a dependência da energia da Rússia.
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Bruxelas foi esta quinta-feira palco de uma nova maratona diplomática, com reuniões da NATO, G7 e Conselho Europeu, para discutir os desenvolvimentos da guerra na Ucrânia e novas formas de apoiar o país. Um mês depois do início da invasão russa, o presidente norte-americano, Joe Biden, juntou-se aos líderes europeus e da NATO para afinar uma nova estratégia coordenada de ação. O envio de mais armas para a Ucrânia, o reforço do flanco leste e a necessidade de endurecer as sanções à Rússia foram algumas das conclusões dos encontros.
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