Imóveis para revenda, comerciais ligeiros, IVA na restauração. Os benefícios fiscais que podem cair
A U-TAX avaliou 31 benefícios fiscais e recomenda algumas eliminações, vários ajustamentos e também manutenções. No caso das empresas, como o Negócios já avançou, destaca-se a sugestão de pôr fim ao SIFIDE indireto. Das propostas poderá resultar uma poupança de 1.763 milhões de euros.
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Acabar com a isenção de IMT nos imóveis para revenda, rever o IVA da restauração, eliminar a isenção de imposto do selo nos empréstimos para aquisição de habitações secundárias, revogar a possibilidade de dedução à coleta de donativos em numerário ou cortar nos beneficios na compra de comerciais ligeiros. Estas são algumas das recomendações avançadas pelos peritos da Unidade Técnica de Avaliação de Políticas Tributárias e Aduaneiras (U-TAX), encarregues de efetuar uma avaliação ao atual sistema de benefícios fiscais e cujo primeiro relatório foi agora tornado público. A estas juntam-se, tal como o Negócios já noticiou, a proposta de eliminação do SIFIDE indireto, um dos benefícios mais usados pelas empresas em sede de IRC.
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