Proença de Carvalho suspeito de falso testemunho e Carlos Silva de corrupção
Procuradora do julgamento da Operação Fizz avançou com pedido de extracção de certidão, imputando ainda ao advogado um crime de falso testemunho em tribunal.
A procuradora que realizou o julgamento da Operação Fizz - que terminou com a condenação, entre outros, do procurador Orlando Figueira por corrupção - considerou que uma parte desta história ficou por contar durante a investigação, mas que o julgamento tratou de revelar mais pormenores.
Num despacho de 25 de maio, Leonor Machado pediu a extração de certidão de vários elementos do processo e o seu envio para o Departamento Central de Investigação e Ação Penal (DCIAP).
Os alvos de uma eventual futura investigação são Carlos Silva, ex-presidente do Banco Privado Atlântico Europa (BPAE) e Daniel Proença de Carvalho (na foto), advogado, refere a Sábado.
A magistrada do Ministério Público afirma estarem em causa eventuais crimes de corrupção ativa e branqueamento de capitais, no caso de Carlos Silva, e de falso testemunho, no caso de Proença de Carvalho.
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