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Tancos ganha novo arguido

O Ministério Público anunciou esta quarta-feira que o Chefe da Secção de Informações e Investigação Criminal à data do furto foi constituído arguido.

Unidade de Contraterrorismo da Polícia Judiciária fez oito detenções, de civis, desmantelando o grupo que assaltou Tancos em junho de 2017
Unidade de Contraterrorismo da Polícia Judiciária fez oito detenções, de civis, desmantelando o grupo que assaltou Tancos em junho de 2017
24 de Abril de 2019 às 21:01

O processo relativo ao furto das armas e a sua descoberta na Chamusca tem mais um arguido: trata-se do Chefe da Secção de Informações e Investigação Criminal à data do furto, que é suspeito de crimes de associação criminosa, denegação de justiça e prevaricação e de falsificação de documento.

A notícia foi revelada esta quarta-feira pelo Ministério Público. "O Ministério Público submeteu, esta terça-feira, a interrogatório judicial um arguido por factos praticados enquanto Chefe da Secção de Informações e Investigação Criminal, no âmbito do inquérito em que se investigam as circunstâncias em que ocorreu o furto de material de guerra no Paiol de Tancos", lê-se no comunicado emitido pelo MP.

O tenente coronel Luís Sequeira foi ouvido em primeiro interrogatório na terça-feira e saiu em liberdade. Ficou suspenso de funções militares e proibido de se ausentar do país.

A investigação sobre Tancos tem até ao momento 21 arguidos.

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