Radar África: A escolha que Angola não pode fazer
EUA exigem exclusividade, mas a China acaba sempre por emergir como parceiro confiável que respeita os governos em exercício em África.
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Angola precisa mesmo de escolher entre os Estados Unidos e a China? A resposta óbvia é não, mas a realidade é que a administração norte-americana tem optado por uma estratégia que força à escolha e lida mal com a convivência. O arrastamento do processo de financiamento do corredor de Lobito por parte do DFC emana desta visão unilateralista da diplomacia económica.
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