Radar África: Lourenço inclinado a dizer não ao FMI
Em 2018, o chefe do Estado angolano aceitou o pedido de assistência financeira do Fundo. Agora, em 2025, a resposta deverá ser diferente e motivada por razões políticas. As empresas portuguesas saem penalizadas.
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A estabilização do preço do petróleo em torno de 70 dólares pôs em pausa a possibilidade de Angola solicitar ao Fundo Monetário Internacional (FMI) um pedido de ajuda financeira. A cotação atual desta matéria-prima é a mesma que está fixada nos pressupostos do Orçamento Geral do Estado de Angola para o ano em curso, circunstância que retira pressão sobre as contas públicas do país.
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