O PS conquistou uma maioria absoluta nas eleições deste domingo ao eleger 117 deputados quando ainda faltam apurar os resultados dos círculos da Europa e Fora da Europa. O PAN acabou por eleger apenas um parlamentar e o CDS-PP sai, pela primeira vez, do hemiciclo. O Chega ascendeu a terceira força política, com 12 deputados.
O PS venceu as eleições legislativas deste domingo com 41,68%, o que corresponde a 2.2246.483 votos, de acordo com os resultados finais, faltando apenas apurar os resultados nos círculos da Europa e Fora da Europa. Os socialistas garantem já 117 deputados, estando por determinar quatro mandatos.O PSD, por seu turno, elegeu 76 deputados, dos quais cinco em coligação com CDS-PP, na Madeira, e com CDS-PP e PPM, nos Açores. O partido liderado por Rui Rio obteve 27,80% e 1.498.605 votos, ficando a quase 750 mil votos dos socialistas.
O Chega emerge como terceira força política, passando a ter um grupo parlamentar de 12 deputados. O partido liderado por André Ventura obteve 7,15%, a que correspondem 385.543 votos.
Na quarta posição ficou a Iniciativa Liberal (IL), com 4,98% e 268.414 votos, elegendo oito parlamentares.
Em queda, o Bloco de Esquerda foi a quinta força mais votada, com 4,46% e 240.257 votos, mas elegeu apenas cinco deputados (em 2019 tinha conseguido 19), abaixo dos seis parlamentares da CDU, que obteve 4,39% e 236.630 votos.
Já o CDS-PP conseguiu ser a sexta força, com 1,61% e 86.578 votos mas sem eleger qualquer deputado. Desta forma, o partido fica pela primeira vez de fora do hemiciclo.
O PAN elegeu apenas a sua porta-voz, Inês Sousa Real, e obteve um total nacional de 1,53% e 82.250 votos, enquanto o Livre elegeu Rui Tavares em Lisboa, mantendo o mandato conquistado em 2019, então por Joacine Katar Moreira, que viria a abandonar o partido. O Livre obteve 1,28% e 68.971 votos.
A abstenção cifrou-se em 42,04%, sendo a primeira vez desde 2005 que a abstenção baixa face ao sufrágio anterior. Este é também o valor mais baixo desde 2011, quando foi de 41,97%.
O PSD, por seu turno, elegeu 76 deputados, dos quais cinco em coligação com CDS-PP, na Madeira, e com CDS-PP e PPM, nos Açores. O partido liderado por Rui Rio obteve 27,80% e 1.498.605 votos, ficando a quase 750 mil votos dos socialistas.
O Chega emerge como terceira força política, passando a ter um grupo parlamentar de 12 deputados. O partido liderado por André Ventura obteve 7,15%, a que correspondem 385.543 votos.
Na quarta posição ficou a Iniciativa Liberal (IL), com 4,98% e 268.414 votos, elegendo oito parlamentares.
Em queda, o Bloco de Esquerda foi a quinta força mais votada, com 4,46% e 240.257 votos, mas elegeu apenas cinco deputados (em 2019 tinha conseguido 19), abaixo dos seis parlamentares da CDU, que obteve 4,39% e 236.630 votos.
Já o CDS-PP conseguiu ser a sexta força, com 1,61% e 86.578 votos mas sem eleger qualquer deputado. Desta forma, o partido fica pela primeira vez de fora do hemiciclo.
O PAN elegeu apenas a sua porta-voz, Inês Sousa Real, e obteve um total nacional de 1,53% e 82.250 votos, enquanto o Livre elegeu Rui Tavares em Lisboa, mantendo o mandato conquistado em 2019, então por Joacine Katar Moreira, que viria a abandonar o partido. O Livre obteve 1,28% e 68.971 votos.
A abstenção cifrou-se em 42,04%, sendo a primeira vez desde 2005 que a abstenção baixa face ao sufrágio anterior. Este é também o valor mais baixo desde 2011, quando foi de 41,97%.