Costa garante maioria absoluta. PAN elege um deputado e CDS fora do Parlamento

O PS conquistou uma maioria absoluta nas eleições deste domingo ao eleger 117 deputados quando ainda faltam apurar os resultados dos círculos da Europa e Fora da Europa. O PAN acabou por eleger apenas um parlamentar e o CDS-PP sai, pela primeira vez, do hemiciclo. O Chega ascendeu a terceira força política, com 12 deputados.
31 de Janeiro de 2022 às 01:38

O PS venceu as eleições legislativas deste domingo com 

O PSD, por seu turno, elegeu 76 deputados, dos quais cinco em coligação com CDS-PP, na Madeira, e com CDS-PP e PPM, nos Açores. O partido liderado por Rui Rio obteve 1.498.605 votos, ficando a quase 750 mil votos dos socialistas.

O Chega emerge como terceira força política, passando a ter um grupo parlamentar de 12 deputados. O partido liderado por André Ventura obteve 85.543 votos. 

Na quarta posição ficou a Iniciativa Liberal (IL), com 268.414 votos, elegendo oito parlamentares.

Em queda, o Bloco de Esquerda foi a quinta força mais votada, com 240.257 votos, mas elegeu apenas cinco deputados (em 2019 tinha conseguido 19), abaixo dos seis parlamentares da CDU, que obteve 236.630 votos.

Já o CDS-PP conseguiu ser a sexta força, com 86.578 votos mas sem eleger qualquer deputado. Desta forma, o partido fica pela primeira vez de fora do hemiciclo.

82.250 votos, enquanto o Livre elegeu Rui Tavares em Lisboa, mantendo o mandato conquistado em 2019, então por Joacine Katar Moreira, que viria a abandonar o partido. O Livre obteve 68.971 votos.

A abstenção cifrou-se em 42,04%, sendo a primeira vez desde 2005 que a abstenção baixa face ao sufrágio anterior. Este é também o valor mais baixo desde 2011, quando foi de 41,97%.

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O PSD, por seu turno, elegeu 76 deputados, dos quais cinco em coligação com CDS-PP, na Madeira, e com CDS-PP e PPM, nos Açores. O partido liderado por Rui Rio obteve 1.498.605 votos, ficando a quase 750 mil votos dos socialistas.

O Chega emerge como terceira força política, passando a ter um grupo parlamentar de 12 deputados. O partido liderado por André Ventura obteve 85.543 votos. 

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Na quarta posição ficou a Iniciativa Liberal (IL), com 268.414 votos, elegendo oito parlamentares.

Em queda, o Bloco de Esquerda foi a quinta força mais votada, com 240.257 votos, mas elegeu apenas cinco deputados (em 2019 tinha conseguido 19), abaixo dos seis parlamentares da CDU, que obteve 236.630 votos.

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Já o CDS-PP conseguiu ser a sexta força, com 86.578 votos mas sem eleger qualquer deputado. Desta forma, o partido fica pela primeira vez de fora do hemiciclo.

82.250 votos, enquanto o Livre elegeu Rui Tavares em Lisboa, mantendo o mandato conquistado em 2019, então por Joacine Katar Moreira, que viria a abandonar o partido. O Livre obteve 68.971 votos.

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A abstenção cifrou-se em 42,04%, sendo a primeira vez desde 2005 que a abstenção baixa face ao sufrágio anterior. Este é também o valor mais baixo desde 2011, quando foi de 41,97%.

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