O Banco Português de Fomento não é novo, mas o conceito estava por provar. Foi esse o desafio lançado por Pedro Reis, ex-ministro da Economia, a Gonçalo Regalado, o CEO do “banco soberano” que tem conseguido dar resposta à necessária refundação da instituição. Está, através das garantias, a fazer chegar investimento à economia, atuando também como um acelerador das verbas do PRR que iriam ficar por utilizar.

Há um ano, o ministro das Infraestruturas revelava que já havia “mais de uma dúzia” de interessados na TAP. O processo foi, depois, posto em pausa com a crise política, retomando este verão com a reprivatização de uma posição minoritária que, segundo Pinto Luz, não era a preferida, mas até permitia atrair companhias de fora da UE. O resultado, no final, é bem diferente da expectativa criada: só há três candidatos.