CaixaBank com lucro de 1.985 milhões em 2018
Na informação que transmitiu hoje à Comissão Nacional do Mercado Mobiliário (CNMV) espanhola, o banco espanhol sublinha que os principais fatores que impulsionaram o crescimento verificado foram a robustez das receitas "core", a maior contribuição do BPI e a redução das dotações.
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O crescimento das receitas explica em muito os resultados do grupo, com um aumento da margem bruta de 6,6%, para 8.767 milhões de euros, impulsionado pela robustez das receitas "core" do negócio (8.217 milhões, +4,2%).
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Decisiva é também a redução dos ativos problemáticos e não-"core", com o crédito malparado a baixar para 11.195 milhões de euros (menos 3.110 milhões ao longo do ano) e o rácio de malparado a diminuir para 4,7% (6% em dezembro de 2017).
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Os recursos dos clientes cresceram até os 358.482 milhões de euros (9.024 milhões em 2018, +2,6%).
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A rentabilidade do grupo espanhol (ROTE) foi de 9,3%, enquanto o mesmo indicador recorrente para o negócio bancário e segurador alcança os 12,3%.
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O grupo CaixaBank tem agora um racio 'Common Equity Tier 1 (CET1) fully loaded' de 11,5%.
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O CaixaBank realça que fecha o exercício de 2018 com uma participação de 100% no BPI, depois de em dezembro passado a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) portuguesa ter aprovado a saída da bolsa da filial portuguesa.
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O banco português contribuiu com 262 milhões de euros para o lucro total (104 milhões em 2017) e, tomada em consideração a totalidade das empresas participadas pela entidade portuguesa, a sua contribuição para o grupo seria de 380 milhões de euros (176 milhões em 2017).
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