A autorização aconteceu nesse ano, de acordo com o jornal Público, quando Constâncio (então governador do Banco de Portugal) autorizou o pedido de Berardo. Num documento a que o jornal teve acesso, lê-se que "o conselho de administração do BdP, em sessão de 21 de agosto de 2007, deliberou não se opor à detenção pela Fundação Berardo" de uma participação qualificada "superior a 5% e inferior a 10% no capital do BCP e inerentes direitos de voto" - ou seja, é descrito o objetivo do crédito.
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