Decisões na dívida do Novo Banco devem ser a excepção
Estão agendadas para esta sexta-feira as assembleias-gerais para decidir o carácter compulsivo da compra de dívida do Novo Banco. Maioria das reuniões deve ser suspensa até dia 29.
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Os obrigacionistas do Novo Banco são chamados a decidir esta sexta-feira sobre o carácter compulsivo da oferta de aquisição de dívida que a instituição liderada por António Ramalho tem em curso. No entanto, entre as 36 assembleias-gerais (AG) agendadas, a esmagadora maioria, se não a totalidade, deverá ser suspensa até 29 de Setembro, dia previsto para a realização das reuniões em segunda convocatória. No limite, admite-se que uma ou outra AG possa ser concluída com desfecho favorável às pretensões do banco, mas serão excepções face à expectativa da instituição.
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