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Inquérito ao Banif na Madeira duplica audições de pessoas-chave

Maria Luís Albuquerque, Mário Centeno, Carlos Costa, Jorge Tomé vão testemunhar duas vezes sobre o Banif, noticia o Público. O Parlamento da Madeira quer ouvir estas personalidades no inquérito ao banco que também decorre na Assembleia da República.

banif madeira funchal
banif madeira funchal Rui Silva
Negócios 15 de Março de 2016 às 10:40

A realização de uma comissão parlamentar de inquérito ao caso Banif no Parlamento da Madeira, em cuja capital o banco tinha sede, em paralelo ao inquérito que vai decorrer na Assembleia da República, em Lisboa, vai implicar a duplicação de audições às personalidades-chave neste processo.

Segundo noticia o Público esta terça-feira, 15 de Março, a Assembleia Legislativa da Madeira quer ouvir a antiga ministra das Finanças, Maria Luís Albuquerque, o actual titular da pasta, Mário Centeno, o governador do Banco de Portugal, Carlos Costa, o presidente da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários, o último líder executivo do Banif, Jorge Tomé, e o último "chairman" da instituição, Luís Amado, no inquérito à resolução do banco.

Estes mesmos responsáveis vão ser também chamados a prestar esclarecimentos na comissão parlamentar de inquérito ao Banif a decorrer no Parlamento nacional, estando as suas audições agendadas para datas a partir da última semana deste mês.

Além dos antigos responsáveis de topo do Banif – lista que inclui ainda os dois últimos presidentes da mesa da assembleia-geral e o último líder do conselho fiscal –, o Parlamento regional quer ainda ouvir os antigos directores do banco na Madeira, David Correia, e nos Açores, Luís Anselmo.

Outras diferenças face à comissão de inquérito a decorrer na Assembleia da República passam pela audição ao antigo secretário regional das Finanças, Ventura Garcês, e ao seu sucessor no cargo, Rui Gonçalves.

Como explicou ao Público o deputado regional que preside ao inquérito em curso na Madeira, Carlos Rodrigues, ainda "não existe uma data definida para o primeiro grupo de audições, pois como a informação é muita, não podemos avançar para questões sem conhecer o processo".

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